Objetivo. avaliar os efeitos do treinamento funcional pós bloqueio químico na função motora, na amplitude de movimento passiva e na espasticidade de crianças com paralisia cerebral espástica. Método. foram selecionados 5 pacientes, porém somente 1 concluiu o estudo. O paciente LGP com diagnóstico de paralisia cerebral espástica diparética, do sexo masculino, e com 6 anos de idade, foi avaliado pré e pós bloqueio químico e pós intervenção fisioterapêutica. Os itens avaliados foram função motora grossa pelo Gross Motor Function Measure (GMFM), Amplitude de Movimento (ADM) passiva pela goniometria, e grau de espasticidade pela Escala Modificada de Ashworth. A intervenção fisioterapêutica consistiu em 12 sessões de treinamento funcional, com duração de 1 hora cada. Resultados.foi observado um aumento nos escores do GMFM e nos valores da ADM passiva em relação às 3 avaliações, sem grandes alterações no grau de espasticidade. Considerações finais. neste caso estudado houve melhora das habilidades funcionais com o treinamento funcional pós bloqueio químico. No entanto, sugerimos mais pesquisas com uma amostra maior para a comprovação dos resultados
Objetivo. Verificar os efeitos do treino de equilíbrio, como conduta fisioterapêutica, no ajuste postural e nas atividades funcionais de crianças com PC diparética espástica, utilizando o teste de equilíbrio de Berg e da Gross Motor Function Measure (GMFM). Método. Participaram do estudo 4 crianças, 1 menina e 3 meninos, com idade entre 7 e 8 anos. Foi utilizado um programa de treino de equilíbrio, contendo 7 atividades em diferentes superfícies (estáveis e instáveis) e a utilização de diferentes demandas sensoriais (olhos abertos e fechados). O tratamento foi realizado por um período de 3 meses consecutivos, 1 vez por semana, em sessões com duração de 60 minutos cada. Resultados. Os resultados sugerem que há possibilidade de melhora do equilíbrio funcional em crianças com PC diparética espástica com idade entre 7 e 8 anos, devido à variabilidade da prática, utilizando nas terapias diferentes atividades funcionais e promovendo a estimulação do sistema sensorial multimodal em diversos ambientes. Todas as crianças mostraram melhora no ajuste postural funcional pelo teste de equilíbrio de Berg e pelo GMFM.
Objetivo. Verificar os efeitos do treino de equilíbrio, como conduta fisioterapêutica, no ajuste postural e nas atividades funcionais de crianças com PC diparética espástica, utilizando o teste de equilíbrio de Berg e da Gross Motor Function Measure (GMFM). Método. Participaram do estudo 4 crianças, 1 menina e 3 meninos, com idade entre 7 e 8 anos. Foi utilizado um programa de treino de equilíbrio, contendo 7 atividades em diferentes superfícies (estáveis e instáveis) e a utilização de diferentes demandas sensoriais (olhos abertos e fechados). O tratamento foi realizado por um período de 3 meses consecutivos, 1 vez por semana, em sessões com duração de 60 minutos cada. Resultados. Os resultados sugerem que há possibilidade de melhora do equilíbrio funcional em crianças com PC diparética espástica com idade entre 7 e 8 anos, devido à variabilidade da prática, utilizando nas terapias diferentes atividades funcionais e promovendo a estimulação do sistema sensorial multimodal em diversos ambientes. Todas as crianças mostraram melhora no ajuste postural funcional pelo teste de equilíbrio de Berg e pelo GMFM.
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