O presente artigo visa desenvolver uma breve revisão acerca da evolução do conceito de risco, tendo como percursoraa teoria global trazida à baila por Ulrich Beck e Anthony Giddens. O conceito de risco tem diferentes significados noâmbito das ciências sociais e naturais. Entretanto, envolto pela premente questão ambiental, o conceito vem sendoaperfeiçoado com o passar do tempo. Deste modo, entende-se ser importante resgatar sua trajetória sob diferentesabordagens científicas, visando compreender seus desdobramentos nos dias atuais e futuros.
ara estudos relacionados com a avaliação de risco, é imprescindível a visão holística, do meio ambiente, com vista aos desdobramentos das dimensões espaciais que refletem, desde a escala global até a local. A abordagem holística enfatiza que o todo pode muitas vezes ser mais bem explicado do que suas partes isoladamente. O risco tecnológico é frequentemente encontrado no âmbito dos processos produtivos e na atividade industrial. A questão é que o risco tecnológico está associado ao risco natural, porque pode favorecer tanto a degradação do ambiente natural como também estimular os deslocamentos populacionais induzindo, muitas vezes, ao risco social. A análise deverá ser composta de informações sobre os meios físico, social e econômico e, principalmente, como essas se organizam no território. Este artigo trata sobre a discussão acerca da relação entre o risco tecnológico e o risco ambiental (risco tecnológico, natural e social), exemplificando com um estudo na Região da Costa Verde (RJ).
En las costas patagónicas, habita un grupo de bivalvos -mitílidos-Mytilus edulis platensis, que reciben el nombre de "mejillones azules".Estos actúan como bioindicadores, útiles para monitorear contaminantes del medio acuático, ya que son filtradores y sésiles. Estos mejillones son utilizados para alimentación.
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Em conformidade com a prioridade um do Marco de Sendai, no qual ressalta a necessidade de gerar políticas e práticas para compreender o risco e suas dimensões através de avaliações preditivas de desastre para prevenção e mitigação, este artigo tem por objetivo desenvolver uma metodológica de mapeamento de risco tecnológico baseado em modelo preditivo desenvolvido com ferramentas de SIG e usando bacia hidrográfica como recorte em escala regional. A área de estudo se insere na Região da Costa Verde, na Serra do Mar, entre os municípios de Mangaratiba e Angra do Reis.
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