O profissional enfermeiro é indispensável no serviço de urgência e emergência, tanto em unidade de pronto atendimento ou pronto socorro hospitalares ou no pré hospitalar. Porém, muitas vezes suas funções são confundidas e o conhecimento delas na graduação é insuficiente. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo geral buscar na literatura brasileira disponível a atuação do profissional enfermeiro na urgência e emergência, e como objetivo especifico identificar suas atribuições nas Unidade de pronto atendimentos e pronto socorro hospitalar. O trabalho trata-se de revisão integrativa da literatura, sendo que os artigos foram selecionados na base de dados da Scielo, através das palavras chaves e critérios de inclusão e exclusão para e, após, realizado leitura seletiva com objetivo de obter informações relevantes para responder os objetivos do presente trabalho. Os resultados obtidos foram: na assistência o Enfermeiro deve realizar classificação de risco, a sistematização da assistência de enfermagem, punção arterial, aspiração, cuidados de maior complexidade, curativos complexos e, na parte administrativa, o gerenciamento da equipe, distribuição e dimensionamento do pessoal, participar na aquisição de materiais, organização do fluxo, cumprimento das normas da instituição, atualização dos protocolos e capacitação da equipe de enfermagem, entre outros. Logo, foi possível verificar que é necessário melhorar a formação na graduação desses profissionais, oferecendo cursos de aperfeiçoamento, estágio em diferentes campos de prática e conhecimento teórico aprofundado para a atuação. Também é necessário a criação de protocolo para amparar sua atuação em caso de emergência, ressaltar a importância do atendimento humanizado nesse serviço, oferecendo uma assistência segura e livre de dano.
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Stress can impact human health in multiple ways. Among the Background: related mechanisms are the hormonal systems of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, which produces cortisol. Current research aims to evaluate the relationship between the daily variation of salivary cortisol dosages and the level of stress in caregivers of patients with Alzheimer's disease (AD).A sociodemographic questionnaire was applied to 25 caregivers, as Methods: well as the 36 Item Short-Form Health Survey and Beck's Depression Inventory. In the 25 patients of the caregivers, the Instrumental Activities of Daily Living of the patient and Clinical Dementia Rating were assessed. Saliva samples were collected to assess the cortisol level of the caregivers three times over one day for each caregiver, (morning, afternoon and evening) to investigate the correlation of the aforementioned questionnaires with the age and degree of kinship among caregivers of elderly patients to investigate the correlation with the results of the previously described tests, and the age and degree of relatedness of caregivers and elderly patients.There was a significant positive correlation between daily cortisol Results: levels and increasing caregiver age. However, the daily dosage of salivary cortisol was not significantly associated with the stress level of the caregivers of patients with AD, suggesting that this is not a good neuroendocrine marker of response to mood disorders. This fact can be related to intrinsic and extrinsic factors to the caregiver.Compared with previous studies that correlate cortisol and Conclusions: 2018, 7:672 Last updated: 18 JAN 2019 factors to the caregiver.Compared with previous studies that correlate cortisol and Conclusions: stress in humans, our findings suggest that the stress mechanism may be more complex and depend on more factors than the levels of this hormone. Thus, further work is required to delineate possible cortisol modulators, as well as the type of stress that target this population and their ability to adapt and face adversity in their work. Keywords
Background: The high infectivity rates of severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) and the prolonged duration of coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemics have contributed to the emergence of viral variants endowed with evolutionary advantages, leading to enhanced infectivity. The tracking of these lineages is urgent. However, the need to sequence whole-viral genomes through next-generation sequencing (NGS) represents a barrier hampering the massive identification of these variants. Therefore, in the current study, we developed Sanger-sequencing approaches targeting regions of interest containing vast lineage-defining mutations in the SARS-CoV-2 S gene and ORF8 region, allowing for unambiguous identification of all SARS-CoV-2 variants of concern (VOCs) and of interest (VOIs).Methods and results: Primers were designed for polymerase chain reaction (PCR) and nested-PCR to amplify and sequence samples with a low-viral burden. The primers’ annealing sites conservancy were checked in a large group of sequences. Amplification protocols were standardized, and sequencing reactions were performed in a cohort of samples for validation. The primers were highly efficient and sequencing of the targeted regions matched those generated by NGS in the same samples. The sequencing results allowed for the unambiguous identification of B.1.1.7, P.1 and P.2 samples, and would also allow the identification of B.1.617.2, B.1.351 and B.1.427/B.1.429 lineages, which were absent in our cohort.Conclusion: Implementing Sanger-sequencing-based approaches to identify SARS-CoV-2 lineages may represent an alternative to tracking these variants by more laboratories around the world and providing valuable molecular and epidemiologic information to inform health systems.
A COVID-19 surgiu em dezembro de 2019 na China, o contágio se espalhou rapidamente pelo mundo e já em março de 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto como pandemia. A infecção causada por SARS-COV-2 mostrou-se com sintomatologia variada. Enquanto alguns infectados não tinham sintomas, outros apresentavam sinais que variam dos semelhantes a uma gripe, até uma possível evolução para síndrome do desconforto respiratório. Evidências indicam que, durante o curso da COVID-19 a rápida progressão e mortalidade pode ter sido associada à mecanismo hiperinflamatórios, com descontrole regulatório da produção de citocinas pró-inflamatórias, tanto em nível local, quanto sistêmico. Sendo assim, neste artigo revisamos a literatura sobre a COVID-19, seus aspectos epidemiológicos e clínicos, bem como a o papel das citocinas no contexto da infecção por SARS-CoV-2, já que a busca pelo entendimento dos mecanismos imunológicos que envolvem a COVID-19 e outras doenças de caráter inflamatório é de suma importância para o tratamento e o manejo de tais enfermidades.
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