A utilização da ventilação mecânica invasiva (VMI) tornou-se uma importante alternativa para os pacientes criticamente enfermos pela COVID-19, pois essa terapêutica disponibiliza aos assistidos em internações hospitalares o oxigênio necessário, diminuindo a mortalidade nas unidades assistenciais. Dessa forma, o presente estudo objetivou descrever os impactos da ventilação mecânica invasiva em pacientes vítimas de COVID-19. As pesquisas foram feitas nos periódicos eletrônicos Lilacs, PubMed, Scopus e MedLine. Utilizando a questão norteadora: Quais as repercussões da ventilação mecânica invasiva no tratamento de pacientes com COVID-19? Como resultados, indicou que há muitas vezes aumento nas chances de óbitos nos acometidos, bem como, o mau uso da VMI também pode complicar o tratamento terapêutico preconizado. Portanto, os impactos comuns em pacientes vítimas de COVID-19 em ventilação mecânica invasiva resultam em lesão pulmonar ou agravamento das condições clínicas do paciente, como aparecimento de barotrauma, atelectasia, causando pressão insuficiente durante o suporte ventilatório.
A sepse constitui uma importante causa de morte em pacientes com infecção, tendo impacto substancial na saúde em todo o mundo. A utilização de preditores de mortalidade intra-hospitalar torna-se uma alternativa para o tratamento dos pacientes adultos criticamente doentes com sepse, pois essa desempenha importantes funções diagnósticas, terapêuticas e prognósticas, diminuindo os óbitos nas unidades de terapia intensiva. Dessa forma, o presente estudo objetivou identificar na literatura os principais preditores de prognóstico e perfil clínico para mortalidade em pacientes adultos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) com sepse. As buscas foram realizadas nos periódicos eletrônicos Medline/Pubmed, Scopus, Web of Science e LILACS, a partir de estudos publicados entre os anos de 2017 a 2022, por meio da utilização da questão norteadora: Quais os principais preditores de prognóstico e perfil clínico para mortalidade por sepse apresentados em pacientes adultos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI)? Um total de 18 publicações foram incluídas nesta revisão, que identificou a presença de idade avançada, comorbidades, infeções por bactérias resistentes aos antibióticos, tempo de internação prolongado e uso de procedimentos ou equipamentos invasivos como perfil clínico e variáveis predisponentes para maior mortalidade por sepse. Portanto, os profissionais da saúde devem conhecer os impactos comuns do uso desses preditores em pacientes vítimas de sepse em unidade de terapia intensiva, minimizando maiores percentuais de óbito na população e aparecimento de sequelas posteriores ao tratamento, ajudando a orientar uma assistência de qualidade com base em evidências cientificas.
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