This paper presents geochemical behaviour of trace elements of the felsic alkaline rocks of the state of Rio de Janeiro, Brazil, with special attention of fractional crystallization and continental crust assimilation. Fractionation of leucite and K-feldspar increases Rb/K and decreases K2O/(K2O+Na2O). Primitive nepheline syenite magmas have low Zr/TiO2, Sr, and Ba. On the Nb/Y vs. Zr/TiO2 diagram, these rocks are projected on the field of alkaline basalt, basanite, and nephelinite, instead of phonolite. Well-fractionated peralkaline nepheline syenite has high Zr/TiO2 but there are no zircon. The diagrams of silica saturation index (SSI) distinguish the trends originated form fractional crystallization and crustal assimilation. In the field of SSI<-200, Zr/TiO2 and Ba/Sr have negative correlations to SSI in consequence of fractional crystallization. In the field of SSI>-200, they show positive correlations due to continental crust assimilation. Total REEs (Rare Earth Elements) is nearly 10 times that of granitic rocks, but LaN/SmN and LaN/YbN are similar. REE trend is linear and Eu anomaly is irrelevant. The pegmatitic liquid generated by country rock partial melting is SiO2-oversaturated and peraluminous with high Ba, Sr, Ba/Sr, Zr/TiO2, and SSI, with high content of fluids. This model justifies the peraluminous and SiO2-oversaturated composition of the rocks with relevant effects of continental crust assimilation.
ResumoEste trabalho apresenta análises geomorfológicas da Cadeia Vitória-Trindade, ES, e das áreas adjacentes por meio de batimetria predita com base no banco de dados do TOPO versão 14.1, que foi disponibilizado em 2011. A referida cadeia de montes submarinos tem comprimento aproximado de 950km e direção geral leste-oeste ao longo da latitude S20°30'. É constituída aproximadamente por 30 montes submarinos de forma cônica, que são reconhecidos morfologicamente como edifícios vulcânicos. Os vulcões com altura relativa maior do que 2500m têm confi guração geográfi ca altamente linear com a infl exão na parte central. O trecho oriental tem direção N85°E e o trecho ocidental, N77°W. Os montes submarinos são caracterizados morfologicamente por elevação no sopé, edifício vulcânico principal e topo planar. A elevação no sopé tem altura aproximada de 1000m, os edifícios vulcânicos principais possuem altura variando de 3000m a 5000m e, o topo planar é em torno de 10 km de diâmetro e o diâmetro da base é cerca de 30km. De leste para oeste, a frequência dos montes submarinos aumenta e a elevação no sopé torna-se mais expressiva, indicando que o magmatismo e tectonismo associados aumentam na sua intensidade ao oeste. Na mesma direção, as morfologias de deslizamento fi cam maiores e mais frequentes, sugerindo que os vulcões tornam-se mais antigos nesta direção. Os topos planares dos montes submarinos têm profundidade constante em torno de 50m. A subsidência do assoalho oceânico, que é comum em cadeias de hot-spot, não é observada. Os três bancos do extremo oeste da Cadeia são morfologicamente diferentes dos montes Revista Brasileira de Geomorfologia v. 13, nº 2 (2012) www.ugb.org.br
The pyroclastic dyke and welded crystal tuff of the Morro dos Gatos alkaline intrusive complex, State of Rio de Janeiro, Brazil Dique piroclástico e tufo soldado com alto teor de cristais do complexo intrusivo de rochas alcalinas do Morro dos Gatos, RJResumo O presente artigo relata as características geológicas, litológicas e petrográficas do dique piroclástico e tufo soldado intrusivo com alto teor de fenocristais e fragmentos de minerais do complexo intrusivo de rochas alcalinas do Morro dos Gatos, RJ. Este complexo intrusivo tem 1,2 km x 0,8 km de extensão ocupando uma área de 0,5 km 2 , e é constituído, principalmente, por monzonito e traquito. Na encosta sul do morro, ocorre um dique composto de rocha piroclástica e, na encosta noroeste, tufo soldado intrusivo com alto teor de fenocristais e fragmentos de minerais. O dique piroclástico é de 40 a 80 cm de largura, é intrusivo no granito porfirítico do embasamento e é constituído por tufo-brecha fortemente soldado, que contém fragmentos angulosos de traquito de tamanho de lapilli. Ao longo do plano de contato do dique piroclástico, ocorre a intercalação do traquito. Por outro lado, o tufo soldado é caracterizado por abundância de fenocristais de feldspato alcalino e fragmentos de minerais de feldspato alcalino, quartzo, biotita, anfibólio e fragmentos líticos de traquito, apresentando textura suportada por cristais e matriz. Os fenocristais grandes são os agregados compostos de feldspato alcalino idiomórfico com o tamanho geral de 2 mm, no máximo de 6 mm. A matriz é constituída, principalmente, por fragmentos de minerais de tamanho geral menor do que 1 mm. O diagrama de distribuição entre o tamanho e a frequên-cia, para os fragmentos, sugere que estes foram originados de uma erupção explosiva. A matriz é fortemente soldada e completamente devitrificada, apresentando textura criptocristalina. Os cristais foram concentrados pela seleção granulométrica por gás vulcânico em ascensão no conduto subvulcânico durante a fase de erupção contínua e efusiva. A distribuição espacial limitada das rochas piroclásticas e o tamanho pequeno do afloramento, indicam que essas não são constituintes de fluxo piroclástico, mas de conduto e fissura subvulcânicos. Palavras-chave:Morro dos Gatos, dique piroclástico, tufo soldado, conduto subvulcâ-nico, fissura subvulcânica, rocha alcalina. Abstract The present article reports the geologic, lithologic, and petrographic characteristics of the pyroclastic dyke and phenocryst-rich welded crystal tuff of the Morro dos
ResumoEsse artigo apresenta as observações geológicas, petrográficas e geomorfológicas do neck subvulcânico de rocha alcalina máfica do Pico do Cabugi, RN. Esse maciço tem 370 m de altura relativa e cerca de 0.4 km 3 de volume total. É constituído, principalmente, pelo Ortognaisse Caicó. O neck está exposto no topo do maciço formando uma saliência cônica de 160 m de altura relativa e 500 m de diâmetro. O volume da rocha alcalina máfica é 0,056 km 3 , ocupando 14% do maciço. A forma geral do maciço é fortemente convexa com o MCI (Índice de Macro Concavidade) de -2.3. O neck é constituído por álcali microgabro rico em olivina no centro e por álcali dolerito na zona de contato. Observam-se disjunções colunares bem desenvolvidas com diâ-metro típico de 60 cm. As disjunções colunares são de alto ângulo no centro do neck e sub-horizontais na zona de contato. Na Planície Sertaneja, não foram observados afloramentos de vala de rochas alcalinas máficas, outros depósitos eruptivos ou debrís de rochas vulcânicas. Essas observações permitem concluir que o edifício vulcânico e os depósitos eruptivos do final do Oligoceno foram removidos completamente pelo soerguimento posterior e consequente denudação regional e que a superfície atual é, significativamente, mais baixa do que aquela da época da erupção. Os afloramentos do Pico do Cabugi exibem a estrutura geológica subterrânea do vulcão do Oligoceno. A morfologia original do vulcão não é mais preservada e a saliência morfológica atual é atribuída à erosão diferencial do neck subvulcânico. Conforme a definição vulcanoló-gica, a morfologia atual do Pico do Cabugi não é classificada como um vulcão extinto. Palavras
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