Dentre as possibilidades terapêuticas existentes para a neoplasia prostática, a prostatectomia radical é a mais indicada. Também chamada de prostatovesiculectomia radical ou cirurgia radical da próstata, consiste na retirada total da glândula, órgãos adjacentes e uma pequena porção da bexiga. O objetivo do presente estudo foi avaliar a realização dos procedimentos de prostatovesiculectomia radical durante dezembro de 2014 a dezembro de 2019. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal realizado através de informações disponíveis no banco de dados do DATASUS de dezembro de 2014 a dezembro de 2019, avaliando o número de internações, média de permanência e taxa de mortalidade do procedimento de Prostatovesiculectomia radical. Durante o intervalo de tempo analisado ocorreram, no Brasil, o total de 4.479 internações para a realização da prostatectomia radical; em relação à média permanência, temos o valor total de 4,9 dias; e no quesito taxa de mortalidade, temos o total de 0,20%. A cirurgia radical da próstata, é um procedimento que não é isento de complicações. Porém, sua morbidade alcança números elevados e pode levar ao prejuízo da qualidade de vida do paciente. A cirurgia radical da próstata teve a maior quantidade de internações encontrada na região Sudeste, devido a maior e melhor distribuição serviços especializados. A taxa de mortalidade é baixa, sendo o procedimento não isento de complicações. O tempo de internação varia de acordo com a região e a infraestrutura que ela possui para dar seguimento à prostatectomia e suas condições pós-operatórias.
O câncer de próstata de pequenas células (CPPC), ou neuroendócrino, é um raro tumor e apresenta alta mortalidade,com sobrevida média de 10 meses após o diagnóstico. Representa cerca de 1% de todos os cânceres de próstata. Amaioria dos casos de CPPC têm doença avançada com baixos níveis de antígeno prostático específico (PSA) aodiagnóstico, mostrando a importância do exame físico correto na suspeição precoce. Seu tratamento é baseadocom quimioterapia, principalmente, sendo o etoposídeo e a cisplatina os mais utilizados. Nós relatamos um casosintomático ao diagnóstico sendo tratado com etoposídeo e cisplatina, com óbito após 10 meses de início dos sintomas.
Esta pesquisa busca avaliar a perspectiva da neoplasia maligna de bexiga no Brasil nos últimos anos, associando dados importantes como internações, taxa de mortalidade, faixa etária, sexo e etnia. Para isso, realizou-se uma revisão de literatura do período de abril de 2015 até abril de 2020 através de uma pesquisa de análise quantitativa, visando uma busca descritiva sobre o assunto. Foram utilizadas as plataformas de pesquisa Scielo, Pubmed e Up to Date além das palavras-chaves: câncer de bexiga, epidemiologia e urologia. Selecionou-se 23 artigos sendo utilizados apenas 10. Para isso, foram excluídos os artigos impossibilitados de acesso integral livre e aqueles que não estavam na língua portuguesa ou inglesa. Para complementar, realizou-se uma coleta de dados no DATASUS, sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS), pesquisando o número de internações, taxa de mortalidade, distribuição geográfica, faixa etária, sexo e etnia, média de permanência no Brasil. Como resultado, foi constatada uma maior densidade de internações e gastos nas regiões mais industrializadas, além de uma divergência etnica e cultural no acesso aos cuidados necessários. Portanto, é necessário reavaliar o panorama da doença a fim de proporcionar uma distribuição igulitária dos serviços de saúde além de otimizar o processo de triagem nas regiões que concentram fatores de risco para o desenvolvimento da doença.
O câncer de próstata de pequenas células (CPPC), ou neuroendócrino, é um raro tumor e apresenta alta mortalidade, com sobrevida média de 10 meses após o diagnóstico. Representa cerca de 1% de todos os cânceres de próstata. A maioria dos casos de CPPC têm doença avançada com baixos níveis de antígeno prostático específico (PSA) ao diagnóstico, mostrando a importância do exame físico correto na suspeição precoce. Seu tratamento é baseado com quimioterapia, principalmente, sendo o etoposídeo e a cisplatina os mais utilizados. Nós relatamos um caso sintomático ao diagnóstico sendo tratado com etoposídeo e cisplatina, com óbito após 10 meses de início dos sintomas.
O câncer de próstata de pequenas células (CPPC), ou neuroendócrino, é um raro tumor e apresenta alta mortalidade, com sobrevida média de 10 meses após o diagnóstico. Representa cerca de 1% de todos os cânceres de próstata. A maioria dos casos de CPPC têm doença avançada com baixos níveis de antígeno prostático específico (PSA) ao diagnóstico, mostrando a importância do exame físico correto na suspeição precoce. Seu tratamento é baseado com quimioterapia, principalmente, sendo o etoposídeo e a cisplatina os mais utilizados. Nós relatamos um caso sintomático ao diagnóstico sendo tratado com etoposídeo e cisplatina, com óbito após 10 meses de início dos sintomas.
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