Gostaria de agradecer aos meus pais, aos meus irmãos, ao meu marido e aos meus amigos de vida, por estarem sempre presentes, me dando suporte e apoio nas minhas escolhas. Vocês são essenciais. Meu agradecimento especial à minha orientadora, Profa.Dra. Ana Marcia de Sá Guimarães, por todos os ensinamentos, por ter acreditado em mim e me dado a oportunidade de realizar não uma, mas duas pesquisas de mestrado, além de ter aberto tantas portas na minha vida profissional e ter sido tão paciente durante todos os problemas e incertezas que enfrentamos neste período de pandemia. Obrigada por tanto.Agradeço também aos meus colegas e amigos de laboratório. Obrigada por todas as experiências que vivemos e tudo que aprendemos juntos neste período, pois ter vocês por perto tornou tudo muito melhor. Também gostaria de agradecer à Dra. Tatiana Ometto, por todo o suporte e apoio que tive para o desenvolvimento desta nova pesquisa. Agradeço à Julia Kilgour, pela paciência e suporte para o desenvolvimento dos modelos estatísticos.Agradeço também a minha coorientadora, Profa. Dra. Andrea Pires dos Santos, pela paciência e suporte tanto durante meu projeto inicial de mestrado, quanto durante minha mudança de projeto de pesquisa devido à pandemia, e ao apoio e acolhimento na minha transição entre o mestrado e o doutorado. Agradeço também aos professores e funcionários do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, por tudo que acrescentaram na minha formação profissional. Agradeço especialmente a Gisele Santana, por todo seu empenho e paciência com os alunos de pós-graduação. Não sei o que faríamos sem você. Só posso agradecer por ter pessoas tão maravilhosas presentes na minha vida. Muito obrigada a todos. Agradeço à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) (processo n° 1802732) e Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (FAPESP) (processos n° 1802732, 001), pelo financiamento da minha pesquisa de mestrado inicial e do projeto em questão. Obrigada por tornarem meu sonho de cursar a pós-graduação possível. RESUMOA COVID-19 (do inglês, coronavirus disease 19), doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 (coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2), tem se espalhado pelo mundo com números alarmantes de casos e óbitos. Por estarem na linha de frente no combate à pandemia, muitos profissionais de saúde adoeceram ou vieram a óbito devido ao novo coronavírus. Tratando-se de uma doença nova de transmissão respiratória, em que tratamentos efetivos ainda não estão disponíveis, o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) é essencial. Assim, em abril de 2020, a plataforma EPISaúde (https://www.episaude.org/) foi criada por especialistas em biossegurança com o objetivo de trazer informação de qualidade, por meio de textos, vídeos e infográficos, sobre o correto uso, manutenção e descarte dos EPIs para profissionais de saúde. Juntamente com a plataforma, foi disponibilizado um questionário com 41 perguntas que tinha como objetivo avaliar a percepção e uso de EPIs por profis...
A Brucella canis é uma bactéria intracelular facultativa responsável pela brucelose nos cães, uma doença infectocontagiosa de caráter crônico e zoonótico, endêmica no Brasil e associada a problemas reprodutivos e comprometimento dos sistemas linfoide e articular. A infecção é comumente descrita em canis de reprodutores, sendo de difícil tratamento e controle. Este trabalho relata um surto de brucelose em um canil comercial localizado em Guarulhos (São Paulo), composto por 32 cães (4 machos e 28 fêmeas) de 5 raças distintas, no qual episódios de abortamento foram relatados desde outubro de 2015. A suspeita de brucelose foi aventada apenas um ano e meio após a ocorrência do primeiro episódio de abortamento, sendo realizados anamnese, exames clínicos e diagnósticos sorológico e bacteriológico em todos os cães do plantel. Dos 32 cães, 28 apresentaram pelo menos um sinal clínico compatível com brucelose, sendo o aumento de linfonodos e o abortamento os sinais mais frequentemente observados. Vinte e seis animais apresentaram resultado positivo em pelo menos um dos testes laboratoriais usados para o diagnóstico, indicando prevalência de 81,25% na criação. No diagnóstico microbiológico, houve isolamento de B. canis em amostras de sangue de 22 cães, em amostras de swab vaginal de 9 fêmeas e em sêmen ou swab prepucial de 2 machos. Vinte e três cães apresentaram resultados positivos no sorodiagnóstico. Quando introduzida em criações caninas confinadas, a infecção pode se disseminar rapidamente, levando a grandes perdas reprodutivas. A elevada prevalência observada no canil pode ser relacionada à demora para a investigação da infecção após a ocorrência do primeiro episódio de abortamento, bem como à existência de condições de manejo favoráveis à introdução e rápida disseminação da infecção. Assim, o presente relato alerta para a importância da imediata investigação de problemas reprodutivos em cães por meio de testes laboratoriais para diagnóstico da brucelose canina.
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