Objetivo. avaliar a fadiga, a Capacidade Vital Forçada (CVF) e as pressões respiratórias estáticas máximas dos pacientes com Esclerose Múltipla (EM) e verificar a existência de uma relação entre esses parâmetros e a queixa de fadiga. Método. foram avaliados 20 pacientes da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla de ambos os sexos, com EM na forma remitente recorrente, Expanded Disability Status Scale (EDSS) até 6,0, não fumantes, sem diagnóstico de doença respiratória e sem história de surto nos últimos 30 dias. Foi realizada avaliação respiratória e aplicada a escala de gravidade de fadiga (EGF) Resultados. não houve correlação da ESF com os parâmetros respiratórios, EDSS, idade e tempo de diagnóstico. Os parâmetros respiratórios estavam abaixo do previsto. As pressões estáticas máximas se correlacionaram com o EDSS e com a idade. Conclusão. a fadiga foi observada na maioria dos casos, predominando na forma severa. As alterações dos parâmetros respiratórios não apresentaram influência sobre a queixa de fadiga. O aumento da idade e do EDSS influenciam de forma negativa as pressões estáticas máximas.
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