Objetivo: Avaliar como o uso da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) pode contribuir como meio de prevenção combinada contra infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) nos grupos de risco. Revisão bibliográfica: Diante do grande número de pessoas contaminadas com o vírus HIV no mundo, torna-se necessário identificar os grupos mais vulneráveis para estabelecer métodos de tratamento de prevenção e contenção mais eficazes. Assim, além da terapia antirretroviral e uso de preservativo, a PrEP tem se demonstrado como uma potente ferramenta no combate ao HIV agindo no impedimento da infecção pelo vírus. A PrEP é indicada para todas as pessoas não infectadas com vida sexualmente ativa, mas principalmente para as já identificadas mais vulneráveis, ou seja, profissionais do sexo, casais sorodiscordantes, usuários de drogas injetáveis e LGBT. Ressalta-se que a mesma deve ser feita em uso combinado com antirretrovirais, bem como com preservativos. Considerações finais: Em meio a eficácia do método que é inquestionável pela comunidade científica e defendida por diversos autores que debatem a temática, o medicamento ainda tem muito a enfrentar, principalmente no que diz respeito a informação precisa e de amplo alcance, algo que desafia as políticas públicas de saúde quanto a contenção do vírus via PrEP.
O presente artigo teve como objetivo revisar os principais aspectos da fisiopatologia da meningite viral, destacando vias de ataque direto ao corpo humano. Além disso, discutir estratégias de diagnóstico e tratamento preconizados. Assim, destaca-se que entre os principais agentes causadores da meningite viral estão os enterovírus, poliovírus, vírus da herpes simples, arboviroses, vírus herpes zoster, HIV e Epstein-Barr. Entre os grupos mais acometidos estão as crianças de até 5 anos e adultos após os 40 anos, sendo em muitos deles detectado fator de risco. Em geral, uma medida de contra ataques ao vírus é a utilização do tratamento de suporte, com avaliação criteriosa e acompanhamento clínico dos pacientes. No entanto, a ferramenta padrão-ouro para o diagnóstico de meningite viral é a reação em cadeia da polimerase (PCR), que detecta e quantifica o DNA ou RNA viral no líquido cefalorraquidiano (LCR). O tratamento da meningite viral geralmente pode ser feito por meio do tratamento dos sintomas isolados com dipirona, metoclopramida, aciclovir e medicamentos antirretrovirais específicos para a espécie de vírus. A relevância dessa pesquisa está no fato de que demonstra a importância da compreensão da fisiopatologia das meningites de origem viral, para que os pesquisadores e profissionais possam buscar formas de diagnóstico e tratamento.
Objetivo: Descrever por meio de uma revisão integrativa de literatura a importância da utilização da tomografia computadorizada em pacientes acometidos pela covid-19. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura que possibilita a análise de bibliografias direcionadas a temática ora delimitada. Os critérios de inclusão que foram utilizados na busca bibliográfica contemplaram artigos originais, completos, livres e gratuitos, na língua portuguesa, condizentes com o objetivo proposto e a partir dos descritores em saúde determinados. Resultados e discussão: A opacidade em vidro fosco, pavimentação em mosaico e consolidação são as principais alterações evidenciadas em pacientes acometidos por patologias pulmonares de variadas etiologias. A consolidação é uma característica, geralmente, associada a uma evolução da lesão em vidro fosco e mosaico (crazy paving), que se apresenta quando há um aumento da densidade pulmonar com o apagamento dos vasos e linhas intersticiais em seu interior. Conclusão: O uso da tomografia computadorizada é essencial no rastreio e controle de pacientes acometidos por COVID-19 atuando conjuntamente com o teste de RT-PCR que, por sua vez, é o que irá confirmar ou não a infecção por essa doença.
Objetivo: Compreender a fisiopatologia da Síndrome de Alagille (SAG) e suas formas de tratamento. Revisão bibliográfica: A SAG é uma doença multissistêmica autossômica crônica rara, caracterizada pela escassez de ductos biliares interlobulares e por uma grande variabilidade clínica que envolve órgãos e sistema. Dados epidemiológicos demonstram que essa doença afeta cerca de 1 a cada 30.000 nascidos vivos. As mutações genéticas causadas pela SAG podem afetar os olhos, o coração, os ossos, a face e principalmente o fígado. Da mesma forma, a mortalidade varia em média de 10 a 20%, sendo que em casos de problemas ou transplantes hepáticos a variação é de 25%, problemas cardíacos 15% e hemorragia cerebral em 25% dos casos de mortes. A forma de tratamento consiste no uso de fármacos com associação de vitaminas lipossolúveis e, em casos mais graves, o transplante hepático. Considerações finais: O diagnóstico e tratamento devem ser tratados com bastante atenção juntamente com uma equipe multidisciplinar para um melhor prognostico para o paciente, assim oferecendo uma melhor qualidade de vida.
Prezados (as) leitores (as), o presente livro trata-se de uma coletânea de pesquisas sobre os mais diversos e variados temas que fazem parte da área da saúde, desde suas indagações, até os problemas e soluções encontradas nesses. Ademais, espero que encontre frutíferas elucidações e indagações feitas. Para alguns autores o conhecimento é como um oceano a noite em que o leitor utilizando um barco e uma lanterna vê partes de um infinito mar que não tem fim, por meio de livros, mestres e pessoas que passam em seu caminho. Deste modo, portanto, esperamos que parte desse livro traga novas descobertas, tais quais como maravilhas em um oceano desconhecido para um viajante empolgado. SUMÁRIOAumento da prevalência de puberdade precoce: qual a influência de disruptores endócrinos?
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