Objetivo geral: Identificar como deve ocorrer a assistência de enfermagem frente ao paciente com LRA no ambiente intra-hospitalar. Metodologia: Trata-se de um estudo, descritivo/bibliográfico/qualitativo, do tipo relato de experiência realizada no ano de 2019, no estágio supervisionado II, realizado em uma Unidade Hospitalar de pequeno porte. Resultados e Discussões: A comparação da experiência vivenciada, pôde evidenciar que grande parte dos enfermeiros desconhece ou não prioriza o processo de enfermagem, o que contribui para deteriorização da função renal e consequentemente piora do prognóstico do paciente. Considerações finais: Destaca-se a importância da realização de educação permanente dos profissionais de enfermagem, o qual, auxiliará os mesmos a manusearem o processo de enfermagem, garantindo cuidado integral aos pacientes, contribuindo para diminuição da mortalidade pela LRA.
Objetivo: descrever de que forma o Estágio Supervisionado I pode contribuir para a atuação do enfermeiro frente a crianças com dextrocardia. Metodologia: trata-se de um relato de experiência de característica descritivo-exploratória e abordagem qualitativa realizado no ano 2019. Resultados: Por ser uma patologia incomum, os enfermeiros passam a compreendê-la melhor durante as consultas de puericultura, momento em que deve exercer o papel de educador para com os pais. A atuação desse profissional está factuada na utilização da Sistematização da Assistência de Enfermagem para diagnosticar suas principais necessidades. Contudo, devido à raridade da doença percebe-se uma limitação em relação ao atendimento do enfermeiro frente a crianças com cardiopatia congênita. Considerações Finais: destaca-se a importância do acompanhamento do enfermeiro nas consultas de puericultura uma vez que esse atendimento não se restringe somente à patologia em si, mas também aos cuidados gerais que lhes são prestados.
Objetivo: avaliar o conhecimento do enfermeiro intensivista acerca do despertar diário de pacientes em cuidados críticos. Método: trata-se de um relato de experiência realizado pelas enfermeiras residentes do programa de Atenção a Terapia Intensiva, em um hospital público da cidade de São Paulo, ano de 2021. Resultados: percebeu-se que a prática do despertar diário é de fato pouco utilizada na UTI estudada e, quando iniciada, a atitude geralmente parte da equipe médica, com pouca autonomia dos enfermeiros diante desses casos, evidenciando-se também a falta de protocolo institucional para o embasamento das ações dos enfermeiros frente a essa temática. Conclusão: corroborando com o conceito de que há necessidades educacionais que precisam ser supridas no cenário de cuidados críticos em relação aos profissionais de saúde, especialmente os enfermeiros, finaliza-se propondo duas sugestões ao ambiente destacado, a primeira sendo a promoção da educação permanente em saúde voltada a sedação contínua e o despertar diário dos pacientes críticos, e a segunda, a elaboração e efetivação de um protocolo assistencial nessa vertente, almejando uma prática de saúde baseada em evidências e respaldada institucionalmente.
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