O objetivo foi analisar o potencial hiperglicêmico de diferentes variedades de manga nos diferentes estágios de maturação. Pesquisa do tipo transversal, descritivo experimental de abordagem quantitativa. A aquisição das amostras foi realizada na central de abastecimento do Estado do Piauí. Utilizadas variedades de mangas Palmer, Rosa e Tommy Atkins em dois estágios de maturação, estado de maturação verde e madura. As amostras foram submetidas a procedimentos de análise em quintuplicata quanto ao teor de açucares de baixo peso molecular e umidade. As comparações entre mangas de diferentes variedades e estados de maturação tiveram resultado estatisticamente significativas (p=0.0084), quando comparado com a manga Rosa madura. O kit para determinação de glicose mostrou-se eficaz para determina-la do que a curva de analítica. O valor da regressão linear (glicose) de 0.976 foi estatisticamente significativo e desenvolveu uma fórmula matemática que permite estimar qualquer concentração. Houve relação constante de glicose/frutose em diferentes frutas, e criou-se uma regressão linear que gerou uma equação de reta no qual a frutose pode ser estimada a partir do valor da glicose. Os valores de umidade não foram estatisticamente significativos e não interfere no nível de glicose. As variedades de manga testada apresentaram variações estatisticamente significativas nos teores de carboidrato de baixo peso molecular especialmente a variedade Rosa. O método enzimático desenvolvido demonstrou-se capaz para a quantificação espectrofotométrica do teor de glicose. É necessária a determinação do índice glicêmico para as variedades de frutas no Brasil.
Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo a elaboração de um biscoito tipo cookie para autista, verificando sua aceitabilidade e composição nutricional. Método: Trata-se de um estudo experimental descritivo com abordagem qualitativa e quantitativa, realizada de setembro a outubro de 2017. Os dados foram coletados por meio da análise sensorial do biscoito, que foi realizada com 52 autistas de uma instituição de ensino voltada para inclusão de pessoas com deficiência. Os participantes foram informados sobre a formulação do produto e a técnica de aplicação da escala hedônica de expressões faciais. Os biscoitos foram elaborados sem glúten e sem caseína e posteriormente analisados quanto à composição química nutricional, segundo os parâmetros do Instituto Adolfo Lutz. Resultado: A análise sensorial apontou 52,1% de aceitação. Em relação à composição centesimal, os resultados foram 7,88% de umidade, 7,90% de cinzas, 12,64% de lipídeo, proteína 9,41% e carboidrato por diferença 62,16%. Conclusão: O biscoito obteve aceitação aprazível por parte das crianças e adolescentes autistas e apresentou qualidade nutricional adequada, macronutricionalmente falando.
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