Objetivo: Evidenciar os fatores inerentes ao desenvolvimento de lesão por pressão e as recomendações para prevenção dos mesmos utilizando a Escala de Braden. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa descritiva, realizada por meio da biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), do buscador acadêmico Google Acadêmico e nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Base de Dados de Enfermagem (BDEnf), utilizando os descritores “lesão por pressão”, “medição de risco” e “cuidados de enfermagem”. Foram selecionados 20 artigos para discussão. Resultados: A compreensão dos fatores de risco que favorecem o aparecimento de lesão por pressão mostra-se de grande relevância, pois os mesmos representam um contratempo que afeta o paciente física e psicologicamente, atrasando assim seu processo de recuperação. Para avaliação do risco de desenvolvimento de lesão por pressão, o enfermeiro deve utilizar rotineiramente, além da Escala de Braden, a avaliação clínica e a anamnese, o que facilita o processo de sistematização da assistência por meio da avaliação, da elaboração do diagnóstico de Enfermagem, da prescrição e da evolução de Enfermagem. Conclusão: A utilização da Escala de Braden possibilita conhecer as características dos pacientes aos quais se presta assistência e, se aplicada corretamente, antecipar intervenções que visem a prevenção de lesão por pressão. É mais satisfatório prevenir uma lesão do que facilitar a sua instalação para posteriormente tratá-la.
Analisar as evidências científicas acerca das atribuições do enfermeiro no rastreamento do câncer de colo do útero em pacientes atendidas na Unidade Básica de Saúde. O estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado no mês de outubro de 2020. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, MEDLINE, IBECS, e por meio do Portal Google Acadêmico, aderindo-se através dos descritores: “Cuidados de enfermagem”, “Pacientes”, “Câncer de colo do útero”, “Unidade Básica de Saúde”, cruzados com o operador boleando “AND”. É necessário que o enfermeiro tenha uma visão holística, realizando o seu trabalho de forma humanizada e integral. Assim, o controle do câncer de colo de útero está sujeito a ações voltadas para a saúde, prevenção do câncer e qualidade de vida, assim o enfermeiro intervém nessas ações e outras como as visitas domiciliares e a consulta de enfermagem de forma humanizada e integralizada. A enfermagem tem um papel imprescindível na prevenção do câncer de colo de útero, identificando as populações de alto risco, desenvolvendo ações de planejamento, controle e supervisão de programas de educação e prevenção, e assim contribuindo para um diagnóstico precoce da doença.
Analisar as evidências científicas sobre a atuação do enfermeiro no manuseio do Cateter Venoso Central de Inserção Periférica em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre outubro de 2020 a fevereiro de 2021. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), e por meio da Biblioteca Eletrônica da Saúde - Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Cuidados de Enfermagem”, “Unidades de Terapia Intensiva Neonatal”, “Cateterismo Venoso Central”, “Cateterismo Periférico”, combinados com o operador booleano “AND”. As principais indicações para uso do PICC são os recém-nascidos que necessitem de terapia intravenosa por um período superior a seis dias, utilização de medicações (principalmente antibióticos, quimioterápicos, soluções vesicantes e hiperosmolares), nutrição parenteral prolongada ou outras terapias intravenosas de longa permanência. A utilização do PICC, é uma inovada tecnologia necessária em neonatalogia, está se tornando um procedimento comum a prática dos enfermeiros nas unidades de alto risco neonatal. Para isto, o manuseio deste dispositivo requer conhecimento, destreza e habilidade, priorizando o cuidado com a manutenção do cateter. Diante desse contexto, destaca-se a necessidade do PICC ser a via de primeira escolha para terapia intravenosa, com vistas à minimização do estresse e dor ao neonato, à diminuição do número de punções venosas e ao estabelecimento de um acesso duradouro e de fácil manuseio, reconhecendo potencialidades acerca do uso do dispositivo.
Analisar as evidências científicas sobre os cuidados de enfermagem na prevenção de lesões de pele em recém-nascidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre agosto e dezembro de 2020. A busca efetuou-se, através da Plataforma - BVS, utilizando as bases de dados (LILACS), (BDENF), (MEDLINE), (IBECS), e por meio do Portal Google Acadêmico, aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Recém-nascido”, ”Unidades de Terapia Intensiva Neonatal”, “Cuidados de Enfermagem”, “Desenluvamentos Cutâneos”, cruzados com o operador booleando “OR” e posteriormente combinados com o operador booleano “AND”. Compreende-se que o cuidado com a pele do recém-nascido é um processo amplo, que exige cientificidade, responsabilidade, comprometimento, carinho e dedicação por parte da equipe de enfermagem. Desta forma, reforça-se a afirmação de que o cuidado com a pele “é uma intervenção de enfermagem de forma contínua, dinâmica, eficaz, individualizada, criteriosa e humanizada, visando à promoção, manutenção ou recuperação da integridade da pele do recém-nascido, considerando os aspectos fisiológicos, ambientais e da assistência”. É necessário buscar na assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, pela sua alta complexidade em atendimentos, desenvolver métodos de trabalhos relacionados ao cuidado com a pele dos recém-nascidos, que proporcione uma prática de enfermagem unificada, evidente, com metas a curto e longo prazo, favorecendo e explicitando a eficácia das atividades desenvolvidas.
Analisar as evidências científicas publicadas sobre os fatores de risco para desenvolver pneumonia associada à ventilação mecânica em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre maio a outubro de 2021. A busca efetuou-se, através da - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, por meio da SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Pneumonia”, “Ventilação Mecânica”, “Unidade de Terapia Intensiva”, combinados com o operador booleano “AND”. Os fatores de risco da PAVM são idade avançada acima de setenta anos; coma; nível de consciência; intubação e reintubação traqueal; condições imunitárias; uso de drogas imunodepressoras; choque; gravidade da doença; antecedência de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); tempo prolongado de ventilação mecânica maior que sete dias; aspirado do condensado contaminado dos circuitos do ventilador; desnutrição; contaminação exógena; antibioticoterapia como profilaxia; colonização microbiana; cirurgias prolongadas; aspiração de secreções contaminadas; colonização gástrica e aspiração desta, o pH gástrico (maior que 4). As ações de enfermagem para o controle da PAV são de extrema importância dentro do contexto terapêutico e de cuidado no hospital. A educação continuada e a adoção de medidas baseadas em evidências científicas, bem como protocolos em saúde, correspondem aos melhoramentos dos aspectos em questão. Nota-se a importância do (NSP) e CCIH que exibem indicadores, fiscalização dos setores, elaboração de protocolos, bundles de prevenção que são práticas que comprovadamente que evitam a PAV, atividades de educação permanente e continuada vinculada à promoção de saúde.
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