Objetivo: Avaliar a assistência dos enfermeiros nas intervenções não farmacológicas na dor pós-operatória. Método: Estudo descritivo, qualitativo, com enfermeiras da clínica cirúrgica geral de um hospital público do Recife. Os dados foram coletados de julho a setembro de 2019, por meio de entrevista semiestruturada gravada e avaliada através da análise de conteúdo temática proposta por Bardin. Resultados: Seis enfermeiras com idade média de 45,3 anos participaram do estudo, com tempo de serviço entre três a 24 anos. Dos depoimentos emergiram três categorias: 1). Sensibilidade e conhecimentos de enfermeiros no manejo adequado da dor; 2). Termoterapia e massagem de conforto para alívio da dor ao paciente cirúrgico e 3). Práticas alternativas associadas aos fármacos no controle da dor pós-operatória. Pelos relatos verificou-se a subjetividade característica da dor como fator que influencia a sua avaliação. Conclusão: Identificou-se que o enfermeiro tem autonomia, desempenhando papel fundamental no reconhecimento dos benefícios que as práticas integrativas e complementares em saúde podem promover ao paciente, quanto a qualidade e conforto no alívio da dor pós-operatória, como a termoterapia, massagem de conforto e o diálogo para desviar o foco de atenção. Outras técnicas são difíceis por falta de recursos.
Objetivo: Investigar a repercussão dos acidentes de motocicleta nas vítimas de trauma. Métodos: Estudo tipo descritivo exploratório pela abordagem qualitativa com pacientes internados no setor de traumatologia e ortopedia de um hospital público em Recife-PE, maiores de 18 anos e que tivessem sido vítimas de acidentes motociclísticos. A amostra foi intencional e por conveniência, composta por seis indivíduos que se enquadraram nos critérios de elegibilidade do estudo. Para coleta de dados foi utilizado o recurso da entrevista gravada e norteada por um formulário semiestruturado e o discurso foi analisado pela técnica de Bardin. Resultados: Emergiram da análise três categorias temáticas: I- Sentimentos desvelados no momento do trauma; II- Alterações no Contexto vital pós-acidente; III- Condições de Segurança no trânsito. Conclusão: O grau de instrução e educação no trânsito, assim como a imprudência ao pilotar e infrações às legislações vigentes são fatores preditores de acidentes. A alteração do contexto vital pós-acidente serve como agente de reflexão para os participantes repensarem suas práticas nas estradas; os profissionais de saúde na assistência humanizada; e gestores públicos para priorizar ações de educação e leis de trânsito, melhoria das condições das rodovias, entre outras.
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