O tracoma encontra-se inserido no grupo das doenças tropicais negligenciadas, e é reconhecido como importante problema de saúde pública. Objetivou-se evidenciar o perfil epidemiológico do tracoma no Brasil. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura publicada entre 2010 a 2021, realizada em bases de dados oficiais. Evidenciou-se uma maior ocorrência do tracoma entre crianças de 1 a 9 anos, observando-se uma redução de casos conforme o aumento da idade. A forma mais comum foi a inflamação tracomatosa folicular. Também houve associação da prevalência com o extrato da amostragem e a localização da amostra, onde observou-se maior incidência em locais com baixo índice de desenvolvimento humano. Percebeu-se que os principais fatores relacionados ocorrência do tracoma estão associados a baixas condições socioeconômicas e carência de saneamento básico, demonstrando a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas sanitárias e sociais que se mostrem eficazes para a prevenção e combate dessa patologia ainda negligenciada
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