COM A PANDEMIA DE COVID-19, PROFESSORES, ALUNOS E EQUIPE PEDAGÓGICA PRECISARAM SE ADAPTAR AO NOVO JEITO DE ESTUDAR E TRABALHAR. COM O ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA NÃO FOI DIFERENTE. POR ISSO, ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO RELATAR COMO SE DEU O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS DE FORMA REMOTA, ALGO JAMAIS REALIZADO ANTES NA HISTÓRIA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFPR. A METODOLOGIA APRESENTA CARACTERÍSTICAS DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. O ESTÁGIO FOI REALIZADO PARCIALMENTE EM UM DOS COLÉGIOS DA REDE PRIVADA DE ENSINO DA CIDADE DE PALOTINA - PR. TODAS AS ETAPAS OBRIGATÓRIAS DO ESTÁGIO COMO, OBSERVAÇÃO, MONITORIA, PLANEJAMENTO E REGÊNCIA FORAM MANTIDAS, MAS ADAPTADAS AO ENSINO REMOTO. O ESTÁGIO NESTE FORMATO PROPORCIONOU VÁRIAS REFLEXÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA VIVENCIADA E COMO A PANDEMIA SALIENTOU AINDA MAIS AS DIFERENÇAS SOCIAIS NO ENSINO. FOI POSSÍVEL ACOMPANHAR AS DIFICULDADES DE PROFESSORES E ALUNOS PARA SE ADEQUAR A ESTA NOVA EDUCAÇÃO.
O Ensino de Ciências e a Educação em Saúde têm um importante papel na educação básica, principalmente em tempos de pandemia e desinformação. O objetivo deste trabalho é relatar e divulgar as ações desenvolvidas no âmbito do Projeto “Licenciar Biologia: Educação em Saúde no Ensino de Ciências” da Universidade Federal do Paraná – Setor Palotina. O projeto teve como objetivo construir propostas teórico-metodológicas e materiais didáticos interdisciplinares para a Educação em Saúde no Ensino de Ciências, na escola. Para tanto, foram desenvolvidos materiais didáticos que podem ser utilizados como estratégias educacionais: um jogo educacional digital, uma história em quadrinhos e um vídeo animado sobre vacinas. Todos os materiais desenvolvidos tiveram como foco a Educação em Saúde sob uma perspectiva pedagógica, fundamentada pela alfabetização científica no Ensino de Ciências. No decorrer das atividades do projeto, percebeu-se que as estratégias utilizadas para o desenvolvimento dos materiais didáticos configuraram-se como um espaço-tempo destinado à formação de professores, favorecendo a construção de conhecimentos profissionais docentes dos participantes.
Abelhas são insetos extremamente importantes para a manutenção da vida no planeta, e oferecem inúmeras possibilidades didáticas no Ensino de Ciências. Ao levar em conta a importância ecológica e educacional desta temática, o objetivo deste estudo é analisar como o conteúdo relacionado às abelhas vem sendo abordado em livros didáticos da disciplina de Ciências do Ensino Fundamental II, disponíveis online , no âmbito do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD 2020). A metodologia caracteriza se como uma pesquisa qualitativa que apresenta elementos da pesquisa descritiva documental. A coleta de dados foi realizada por meio de extratos textuais e imagens de livros didáticos selecionados, submetidos à análise de conteúdo e avaliados com critérios estabelecidos previamente. Após análise dos dados, observamos que a temática foi pouco explorada pelos livros. Quando exploradas, uma relação utilitarista e antropocêntrica foi predominante. Aspectos medicinais dos produtos apícolas, culturais e históricos sequer foram mencionados. Em sí ntese, vários aspectos ambientais e funções ecológicas importantes deixaram de ser apresentadas nos livros didáticos avaliados, o que pode trazer prejuízos à aprendizagem, especialmente em que pese o desenvolvimento da Educação Ambiental e da aprendizagem no Ensino de Ciências.
Com o avanço das tecnologias da informação e o surgimento da pandemia de Covid-19, os movimentos negacionistas vêm ganhando força. Buscamos neste artigo, no formato de ensaio teórico que discute dois fatos históricos – a produção de vacinas e a forma da Terra – integrar conhecimentos históricos que possibilitem reflexões mais profundas por parte de professores de ciências. Discutimos alguns componentes psicológicos do comportamento humano. Ao abordarmos a história das vacinas e a história da Astronomia, elas se parecem, num primeiro momento, histórias distintas e com momentos históricos diferentes. Contudo, quando nos aprofundamos nas discussões, percebemos que ambas compartilham de muitos aspectos em comum, dentre eles, as notícias falsas, que assolam a sociedade e as teorias negacionistas: antivacinas e terraplanistas. Consideramos a história da ciência essencial na educação em ciências para o combate ao negacionismo científico e ao obscurantismo.
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