A Microcefalia é uma malformação congênita quando o cérebro não se desenvolve de maneira adequada, é caracterizada por um perímetro cefálico inferior a 33 centímetros (COFFITO, 2016). Dependendo de sua etiologia, pode ser associada a malformações estruturais do cérebro ou ser secundária a causas diversas, como por exemplo, dificuldades cognitivas, motoras e de aprendizado (FLOR; GUEREIRO; ANJOS, 2017). Essa malformação pode ser efeito de diferentes fatores e origens, com substâncias químicas e infecciosas, além de bactérias, vírus e radiação (COSTA et al., 2018).
INTRODUÇÃODe acordo com Barroso et al. (2020), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) se caracteriza pela persistência na elevação da pressão arterial (PA), onde a PA sistólica permanece maior ou igual a 140 mmHg e a PA diastólica maior ou igual a 90 mmHg, através de medição realizada em pelo menos dois momentos distintos e sem uso de medicamento anti-hipertensivo. É uma doença crônica não transmissível, que depende de fatores genéticos, epigenéticos, ambientais e sociais.A medição da PA deve ocorrer além do consultório, alguns exemplos são a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial e Monitorização Residencial da Pressão Arterial, o método mais confiável de diagnóstico da HAS consiste em análise com duração de 1 semana, medições 2 vezes pela manhã e 2 vezes pela noite (GHORANI et al, 2021).Conhecida a gravidade da HAS, ocorre a necessidade de monitoramento do número de pessoas acometidas, no Brasil a Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2019 apontou que 23,9% da população maior de 18 anos possuía
INTRODUÇÃOA Revascularização do Miocárdio (RM) é definida por um processo de criação para um caminho alternativo do fluxo de sangue utilizando segmento de artérias ou veias saudáveis do paciente. É um procedimento recomendado a grupos de pacientes com estreitamentos importantes das artérias do coração, como ocorre na insuficiência coronariana, gerando uma diminuição do diâmetro interno da artéria. O enxerto é anastomosado frente à lesão permitindo que o fluxo
INTRODUÇÃODurante a gestação ocorrem inúmeras alterações, tanto biomecânicas como hormonais. O útero passa a aumentar gradativamente conforme o período da gestação, em vista disso, o corpo necessita se adaptar. Na maioria das mulheres por consequência, seu centro de gravidade sofre mudança e para compensar há alterações na postura, causando então o aumento das curvas lombares e torácicas, podendo gerar então um quadro de lombalgia (MANTLE et al., 2002 apud NOVAES;SHIMO; LOPES, 2006).Assim como há também as adaptações metabólicas e cardiorrespiratórias, tais como o aumento da frequência cardíaca, do débito cardíaco, oxigenação, volume sistólico e a diminuição da pressão arterial na fase inicial da gestação, tendendo a aumentar a partir da metade dela. A respeito das mudanças relacionadas a capacidade e volume pulmonar estão relacionados a alterações na posição do diafragma (BURTI, 2003 apud ALVES, 2012.A liberação de hormônios relaxina e estrógeno resultam em frouxidão ligamentar a partir do segundo trimestre (NOVAES; SHIMO; LOPES, 2006). A alta pressão sobre os músculos da pelve são capazes de diminuir a sustentação vesical, assim como também da uretra proximal, gerando então disfunções no assoalho pélvico, tornando-se mais predominante conforme o crescimento fetal (HERBERT, 2009 apud MOCCELLIN;DRIUSSO, 2016).O assoalho pélvico é formado basicamente pela porção anterior, posterior e medial: bexiga e uretra, reto e vagina respectivamente. Quando se há alterações anatômicas, disfunções neuromusculares ou até psicológicas podem causar a Incontinência Urinária (IU) (ALMEIDA, 2015).A perda involuntária de urina é denominada Incontinência Urinária (BERTOLDI; GHISLERI; PICCININI, 2014), podendo ser classificada como de urgência, paradoxal, mista, total e de esforço (MARQUES et al., 2015 apud SENA, 2019 e é diagnosticada baseada em uma história clínica juntamente com exames físicos. Atualmente a Incontinência Urinaria por Esforço (IUE) vem sendo a mais comum entre as mulheres, podendo ter como forma de tratamento cirúrgico ou conservador (RETT et al., 2007). A Fisioterapia atua de forma conservadora e também curativa na IUE, proporcionando a reeducação e o fortalecimento da musculatura pélvica (OLIVEIRA et al., 2011 apud SENA, 2019.. MATERIAIS E MÉTODOSA metodologia deste estudo é do tipo exploratório, com grande empenho na pesquisa bibliográfica e busca de citações relevantes, ou seja, que facilitem o entendimento do assunto, para que se concretize a revisão bibliográfica. A base de pesquisa utilizada foi Scielo, Pubmed e biblioteca virtual em saúde para identificação de estudos sobre Atuação da Fisioterapia na Incontinência
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