Introduction:The consumption of illegal substances is notably a global public health problem. From this, opioid intoxication is, for example, the main cause of drug-related deaths in Austria. In this sense, the administration of Naloxone appears as a tool to combat toxic situations triggered by the use of substances of an opioid nature, given its antagonistic effect on the receptors of this class. Goals: to analyze the effects of using Naloxone as an intervention tool in cases of opioid intoxication. Methods: This is an integrative literature review, in the PubMed database, based on the descriptors: "naloxone" and "opioid intoxication " in the last five years. Seven scientific articles were selected, all written in English and carried out in humans, and articles that did not fit the goals of the present study were excluded. Results: Naloxone was a significant intervening agent in the absolute majority of cases of opioid intoxication. Select exceptions were observed in which patients required endotracheal intubation and mechanical ventilation due to respiratory failure relatively refractory to large doses of Naloxone. However, the use of opioid antagonist medication has been proven to be the safest and most efficient method of reversing intoxication, with great results even as a treatment for cases of alcohol dependence. Conclusion: the use of naloxone to reverse opioid intoxication conditions proved to be safe and efficient, but with some adverse effects when using high doses of this opioid receptor antagonist. It is concluded that the administration of naloxone, in adequate doses, is a useful tool in overdose or acute opioid intoxication.
Eluxadoline, well tolerated, had side effects, mostly in cholecystectomy patients, with higher dosage. Early clinical response to eluxadoline was associated with benefits for 6 months for IBS. Thus, the aforementioned findings suggest the safety of eluxadoline in patients with IBS.
Introduction: Worldwide, 15 million babies are born prematurely each year, and preterm birth is one of the biggest direct causes of neonatal mortality and morbidity. Respiratory distress syndrome is the main cause of respiratory failure in premature newborns. Several non-invasive respiratory support modalities are available in neonatal intensive care to minimize invasive ventilation, such as continuous positive airway pressure and non-invasive positive pressure ventilation. Goal: To understand intubation and ventilatory support protocols in neonatology.Methodology: This is a systematic review of clinical trials, in the PubMed database, with the descriptors: "protocol" AND "intubation" AND "neonatology", in the last 10 years. 7 scientific articles were selected, with full text and free. Results: The continuous positive airway pressure (CPAP) technique is the most used. Furthermore, providing nitric oxide (NO) in addition to oxygen during positive pressure ventilation for extremely preterm infants at birth is associated with a decreased need for supplemental oxygen treatments. In addition, high flow (HF) therapy is yet another non-invasive respiratory support modality for preterm infants. Finally, it was noted that the Intubate Surfactant Extubate (IN-SUR-E) method is not successful in all preterm infants with respiratory distress syndrome, with a failure rate of 19 to 69%. Conclusion: The intubation and ventilatory support protocols used in newborns with consolidated scientific evidence are continuous positive airway pressure, nitric oxide delivery and high flow therapy. Other methods such as IN-SUR-E have a failure rate with a relatively high variation, requiring further studies. It is concluded that any intervention in neonatology must be followed up over time for a better assessment of the potential adverse effects in this age group.
INTRODUÇÃO: A miopia é um distúrbio ocular comum caracterizado pela dificuldade em enxergar objetos distantes devido ao alongamento excessivo do globo ocular. Fatores de risco incluem predisposição genética, uso excessivo de dispositivos eletrônicos e atividade física limitada. Medidas de prevenção incluem exposição à luz solar, aumento da atividade física e redução do tempo de uso de dispositivos eletrônicos. O diagnóstico é feito por exame oftalmológico completo e os sintomas incluem dificuldade em enxergar objetos distantes, dores de cabeça e fadiga ocular. O tratamento mais comum é o uso de lentes corretivas, mas outras opções incluem terapia com colírios atropínicos, ortoqueratologia e cirurgia refrativa. OBJETIVO: Avaliar a relação entre a progressão da miopia e uso de aparelho celular na infância. MÉTODOS: Trata-se de revisão sistemática composta por artigos do PubMed. Os termos MeSH são myopia e screen time e os operadores booleanos AND e OR. Os filtros aplicados foram: 10 years, clinical study, comparative study, case reports e child. Compuseram a revisão um total de 8 artigos. RESULTADOS: A miopia é uma condição ocular que afeta cada vez mais crianças em todo o mundo, e estudos recentes sugerem que a pandemia de COVID-19 pode ter acelerado seu desenvolvimento. Mudanças no estilo de vida das crianças, como o aumento do tempo de exposição às telas e a redução da exposição à luz solar, são apontadas como possíveis causas. Um relato de caso descreve uma paciente que desenvolveu esotropia aguda adquirida após um período prolongado de estudo remoto e uso excessivo de dispositivos eletrônicos durante o lockdown de COVID-19. Dados de um estudo americano indicam que crianças negras apresentaram uma menor progressão de miopia em comparação com crianças asiáticas, seguidas de brancas e hispânicas. A etnia é um importante fator a ser considerado na avaliação e manejo da miopia em crianças. Um estudo dinamarquês sugere que os adolescentes com menor atividade física apresentaram maior prevalência de miopia do que aqueles com maior atividade física, e o tempo gasto em atividades de tela, como assistir TV e usar computadores, smartphones e tablets, também foi associado a uma maior prevalência de miopia. As intervenções preventivas para o desenvolvimento da miopia em crianças incluem a promoção de atividades ao ar livre e a limitação do uso de dispositivos eletrônicos. CONCLUSÃO: O uso prolongado de aparelhos eletrônicos, especialmente celulares, está associado ao desenvolvimento ou progressão da miopia em crianças e adolescentes, conforme evidências de artigos revisados. A pandemia de COVID-19 pode ter aumentado o risco de miopia devido ao confinamento e aumento do tempo de uso de dispositivos eletrônicos. Estratégias de prevenção incluem reduzir o tempo de exposição à tela, aumentar atividades ao ar livre e realizar exames oftalmológicos regulares. É urgente conscientizar sobre os riscos associados à exposição prolongada a dispositivos eletrônicos na infância e adolescência.
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