Biogenic silver nanoparticles (bio-AgNPs) are increasingly recognized as an antibiofilm and antivirulence strategy against P. aeruginosa, a bacterium that causes chronic infections in immunocompromised and cystic fibrosis patients. This study aimed to investigate the effects of subinhibitory concentrations of bio-AgNPs on motility and biofilm formation in P. aeruginosa. Bio-AgNPs were synthesized via reduction of ionic silver catalyzed by cell-free culture filtrate from Fusarium oxysporum. A total of 17 P. aeruginosa isolates and strains were evaluated for swarming, swimming, and twitching motility in the presence and absence (control) of bio-AgNPs, including 10 clinical isolates from patients with and without cystic fibrosis, 5 environmental isolates obtained from the public water supply system, and 2 reference strains (PAO1 and PA14). Isolates were identified by biochemical and molecular methods. Minimum inhibitory concentrations (MICs) were determined by the broth microdilution method. Swarming, swimming, and twitching motility assays were performed in Petri dishes. Biofilm formation capacity was assessed quantitatively by the crystal violet method. MIC values ranged from 15.62 to 62.50 µM. The results showed that subinhibitory concentrations of bio-AgNPs (½ MIC, 7.81–31.25 µM) significantly increased (p < 0.05) swarming, swimming, and twitching motility in 40.0, 40.0, and 46.7% of isolates, respectively. Subinhibitory bio-AgNP treatment enhanced (p < 0.05) biofilm formation capacity in PA14 and a cystic fibrosis isolate (P11). It is concluded that subinhibitory concentrations of bio-AgNPs increased biofilm formation and swarming, swimming, and twitching motility in PA14 and some P. aeruginosa isolates. These virulence factors are directly involved with quorum-sensing systems. Further research should investigate the effects of AgNPs on P. aeruginosa quorum sensing to help elucidate their mechanism of action at subinhibitory concentrations.
A bactéria Pseudomonas aeruginosa está amplamente distribuída no ambiente. A pouca exigência nutricional deste microrganismo possibilita sua sobrevivência em água de abastecimento público, cuja importância para a saúde pública deve-se principalmente ao fato de causar infecções em indivíduos imunocomprometidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar fenotipicamente os fatores de virulência de P. aeruginosa obtidos de água de abastecimento público. Um total de 19 isolados de P. aeruginosa foram analisados para determinação das motilidades (swarming, swimming e twitching), e avaliação da produção de protease alcalina, ramnolipídeos e DNase. Os experimentos foram realizados em triplicata em três ocasiões distintas. Para realizar a representação gráfica e a análise estatística foi utilizado o Software R Studio (1.2.5001). Todos os isolados foram produtores de protease alcalina com halo de proteólise acima de 8 mm. A atividade da DNase e a produção de ramnolipídeos foram observadas em 21,1% (n=4) e 84,2% (n=16), respectivamente. Os resultados mostraram uma alta diversidade no comportamento de motilidade entre os isolados de P. aeruginosa. Ao comparar os três tipos de motilidade, a maioria dos isolados (68,4%) apresentou produção significativa (p0,05) de motilidade swimming. Conclui-se que os isolados de P. aeruginosa testados foram capazes de produzir fatores de virulência como motilidade swimming e twitching, protease e ramnolipídeos.
RESUMO -Os surfactantes são caracterizados como agentes ativos de superfície que reduzem a energia livre do sistema e a tensão superficial e interfacial dos líquidos. Visando um menor impacto ambiental dos tensoativos derivados do petróleo, os biossurfactantes ou tensoativos biológicos têm sido amplamente estudados a fim de viabiliza-los industrialmente. O presente trabalho busca avaliar a influência da temperatura (25; 30; 35; 40°C), no processo de produção de biossurfactante por Pseudomonas aeruginosa TGC01 em um meio de cultivo contendo 20g/L de glicerol PA. Foram analisados concentração de células, tensão superficial, índice de emulsificação, produtividade em células, velocidade específica de crescimento máxima e tempo de geração. Constatou-se que o crescimento das células do microrganismo e a produção de biossurfactante sofrem influência da temperatura sendo a de 30°C a de melhor eficiência.
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