This research evaluated the in vitro acaricidal activity of extracts from 21 plant species from the Pantanal of Mato Grosso do Sul. During stage I, a larval immersion test was performed using three extract concentrations (5%, 20%, and 40%). During stage II, we used only plants that showed over 95% efficiency at the 40% concentration in stage I in an amount sufficient for the adult immersion test. Aeschynomene denticulata, Angelonia hirta, Aspilia latissima, Caperonia castaneifolia, Centratherum punctatum, Crotalaria micans, Diodia kuntzei, Echinodorus paniculatus, Hyptis mutabilis, Lantana canescens, Melanthera latifolia, Ocotea diospyrifolia, Richardia grandiflora, Sebastiana hispida, Tocoyena formosa, Zanthoxylum rigidum, and Sesbania virgata (fruit extract) showed acaricidal activity against the larval stage of Rhipicephalus (Boophilus) microplus higher than 95% at a 40% (w/v) concentration, while Hippocratea volubilis and Randia armata showed moderate efficacy and Croton glandulosus and Senna obtusifolia had no effect. The M. latifolia, A. hirta, R. grandiflora, and A. latissima raw extracts were evaluated for their activity against adults, and only A. hirta showed an efficacy close to 90%. Eighteen extracts had an efficacy of up to 95% against larvae at a 40% concentration, seven extracts were effective at 20%, and only one (Sebastiana hispida) was effective at a 5% concentration.Keywords: Cattle tick, natural compounds, phytotherapy, parasites. ResumoEste trabalho avaliou a atividade acaricida in vitro de extratos de 21 espécies de plantas do Pantanal de Mato Grosso do Sul. Na etapa I, foi realizado um teste de imersão larval utilizando três concentrações de extrato (5%, 20% e 40%). Na etapa II, utilizou-se apenas as plantas que apresentaram eficácia superior a 95%, na concentração de 40% na etapa I e que apresentasse quantidade suficiente para o teste de imersão de adulto. Aeschynomene denticulata, Angelonia hirta, Aspilia latissima, Caperonia castaneifolia, Centratherum punctatum, Crotalaria micans, Diodia kuntzei, Echinodorus paniculatus, Hyptis mutabilis, Lantana canescens, Melanthera latifolia, Ocotea diospyrifolia, Richardia grandiflora, Sebastiana hispida, Tocoyena formosa, Zanthoxylum rigidum e Sesbania virgata (extrato do fruto) apresentaram atividade acaricida sobre larvas de Rhipicephalus (Boophilus) microplus superior a 95% na concentração de 40% (w/v), enquanto Hippocratea volubilis e Randia armata apresentaram eficácia moderada e Croton glandulosus e Senna obtusifolia não apresentaram efeito acaricida. Os extratos brutos de M. latifolia, A. hirta, R. grandiflora e A. latissima foram avaliados sobre adultos e A. hirta apresentou eficácia próxima de 90%. Dezoito extratos apresentaram eficácia de até 95%, contra larvas, na concentração de 40%, sete extratos foram eficazes a 20% e apenas um (Sebastiana hispida) foi eficaz na concentração de 5%.Palavras-chave: Carrapato bovino, compostos naturais, fitoterapia, parasitas.
ResumoA literatura científica evidencia os efeitos promissores do uso da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) por educandos com autismo. Entre os recursos utilizados da CAA por essa população destacam-se o Picture Exchange Communication System (Pecs) e as estratégias derivadas do Aided Modeling Intervention (AMI). O objetivo do presente estudo consistiu em avaliar a eficácia de uma adaptação do protocolo Pecs e das estratégias do AMI para o desenvolvimento da comunicação de uma criança autista de cinco anos, tendo-se uma professora como agente de intervenção. Os dados foram coletados durante atendimento pedagógico realizado em uma clínica. No programa de intervenção a professora foi capacitada a usar o Pecs associado a estratégias do AMI para aumentar a frequência de interações com o aluno no decorrer das atividades pedagógicas. Um delineamento quase experimental registrou aumento na frequência de iniciativas de interação do aluno com a utilização dos pictogramas e com mudanças no estilo de interação da professora. Palavras-chave:Comunicação; criança; autismo. Merging practices in Alternative Communication: An autism case study Mezclando prácticas en Comunicación Alternativa: caso de un niño con autismo ResumenLa literatura científica evidencia los efectos promisores del uso de la Comunicación Alternativa y Ampliada (CAA) por educandos con autismo.Entre los recursos utilizados de la CAA por esa populación se destacan el Picture Exchange Communication System (Pecs) y las estrategias derivadas del Aided Modeling Intervention (AMI). El objetivo del presente estudio se constituyó en evaluar la eficacia de una adaptación del protocolo Pecs y de las estrategias del AMI al desarrollo de la comunicación de un niño autista de cinco años que tuvo una profesora como agente de intervención. Los datos fueron recolectados durante atención pedagógica realizada en una clínica. En el programa de intervención la profesora fue capacitada a usar el Pecs asociado a estrategias del AMI para aumentar la frecuencia de interacciones con el alumno en el transcurso de actividades pedagógicas. Un delineamiento casi experimental registró aumento en la frecuencia de iniciativas de interacción del alumno con la utilización de los pictogramas y con cambios en el estilo de interacción de la profesora.Palabras-clave: comunicación; niño; autismo.
RESUMOOBJETIVO: revisar como a microbiota intestinal e o uso de antibióticos podem influenciar no desenvolvimento do transtorno do espectro autista. METODOLOGIA: Revisão narrativa elaborada através da utilização da base de dados PubMed com utilização dos descritores "(autism) AND (gut microbiota) AND (antibiotics)" sem uso de filtros. Foram encontrados 86 resultados e, após o emprego dos critérios de exclusão, 11 foram selecionados. RESULTADOS: Em dois estudos foi demonstrada uma diminuição nos níveis de bifidobactérias e elevados níveis de clostrídios um risco maior de desenvolvimento do TEA (Transtorno do Espectro Austista). Cinco estudos avaliaram a associação entre a administração de antibióticos e o risco de desenvolvimento de TEA. Em um deles, o diagnóstico de otite média aumentou o risco de autismo e os indivíduos que usaram antibióticos em relação aos que não usaram tiveram um risco aumentado de TEA. No outro, as crianças que receberam antibiótico no primeiro ano de vida em comparação com as que não receberam, tiveram uma redução no risco de TEA. O terceiro estudo concluiu que há diferença na microbiota intestinal de crianças com e sem TEA. O quarto observou que a exposição a um antibiótico durante a gravidez no contexto de MIA (ativação imunológica materna) protege contra o risco aumentado de TEA na prole, enquanto o não uso de antibiótico o aumentou significativamente. O último mostrou um aumento desse risco nas crianças expostas a antibióticos no período pré-natal em comparação com aquelas que não foram expostas. Outro estudo revelou que as crianças com TEA tendem a ter menor diversidade e riqueza bacteriana. Um ensaio clínico de transplante de microbiota observou melhora no comportamento relacionado ao TEA, com melhora nas pontuações na escala de resposta social (SRS). Dois estudos realizados em ratas puderam evidenciar que certos subprodutos do metabolismo de bactérias intestinais têm a capacidade de modificar o desenvolvimento e comportamento de uma forma que se assemelham aos problemas da TEA. CONCLUSÃO: A diminuição de bifidobactérias e aumento de clostrídios estão associados com um risco elevado de desenvolvimento do TEA, bem como administração de antibiótico em determinadas situações. Embora a relação entre a microbiota e o desenvolvimento do TEA seja descrita e comprovada na literatura, a influência do antibiótico se apresentou controversa, necessitando de mais estudos. DESCRITORES: autism, gut microbiota, antibiotics.
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