O objetivo do estudo foi constatar o preditivo de lesões em membros inferiores de bailarinas que praticam balé, jazz ou ambos utilizando o Y Balance Test (YBT). Tratou-se de uma pesquisa do tipo transversal, quantitativa e com abordagem descritiva com 39 participantes. Foram incluídas participantes que estavam atuantes na prática de balé, jazz ou ambos, com carga de treinamento mínima de uma hora diária, no mínimo duas vezes por semana. As participantes foram submetidas ao primeiro questionário que constava sobre anamnese. Este foi aplicado com a finalidade de obter informações como: idade, gênero, endereço, queixa principal, peso, altura e perguntas relacionadas à prática do balé, jazz ou ambos. Após, foi aplicado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Este método é composto por nove (9) questões, no qual possibiliza averiguar o local das algias em um intervalo de 12 meses. Por fim, foi realizada aplicação do teste somente uma vez. A amostra obteve uma média com idade de 17,5 anos. A média do escore das três direções foi 98,65%. Com relação a pesquisa dentre as participantes 97,43% das bailarinas apresentaram um preditivo de 2,5 vezes maior chance de lesão e 10,26% bailarinas com preditivo de 6,5 vezes mais chances de lesionar. Concluiu-se que o Y Balance Test (YBT) foi eficaz em comprovar o preditivo de lesões dos membros inferiores em bailarinas. Percebeu-se a escassez de artigos científicos relacionados com a prevenção de lesões em bailarinas e devido a fisioterapia ser uma área pouco citada na modalidade da dança (balé/jazz).

A lombalgia pode ser vista como uma das importantes causas que minimizam a capacidade funcional do ser humano. Atingindo constantemente as pessoas, ocasionando agravos à saúde, diminuição do rendimento e funcionalidade corporal, estando relacionada com um relevante abalo social e econômico. Na aplicação fisioterapêutica, percebe-se que as lombalgias crônicas são muito constantes na população derivado da má postura. A finalidade são a analgesia, o aumento da eficácia funcional e o retardamento das manifestações de sintomas das dores. A aplicação da neuroestimulação elétrica que se restringe de condição durável, considerado inconveniente [1] . O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, que utilizou artigos de revistas indexadas em sites de busca como Scielo e Google Acadêmico relacionados ao assunto datados nos últimos 12 anos. Considera-se que a TENS tem uma evolução na dor gerada pela lombalgia crônica e que proporciona a sequência da intervenção da cinesioterapia e outras técnicas adjuvantes.