O presente artigo objetiva analisar a netnografia como método de pesquisa no jornalismo, considerando os estudos a respeito de comunidades e culturas no espaço online. Para tanto, primeiramente, aborda o conceito de humanidades digitais e discute sobre o cenário pós-industrial. Também debate acerca das aproximações e diferenças que permeiam as definições de etnografia e netnografia para, em seguida, elucidar a aplicação metodológica no site amapaense SelesNafes.com. O referido veículo, desde janeiro de 2018, substituiu a redação física e os conteúdos são enviados exclusivamente por meio do grupo no WhatsApp. Espera-se que a investigação contribua com as pesquisas que investiguem as novas adaptações da atividade jornalística.
O avanço da tecnologia na vida das pessoas fez o cidadão praticar atos de jornalismo em seu cotidiano, como o registro de acidentes para publicar em suas redes sociais, por exemplo. Ao usar publicações de internautas como pauta de seus noticiários, os jornalistas dão um novo significado à referida mensagem, cristalizando assim um processo de circulação. Diante disso, o presente artigo quer saber se isso acontece em sites do Amapá. E se ocorre, o que levou uma repercussão na rede social a virar notícia. Foram examinadas reportagens do primeiro semestre de 2017 publicadas no G1 Amapá e SelesNafes.com, a partir de análise de conteúdo, de acordo com os critérios de noticiabilidade definidos por Galtung e Ruge (1965). Constatou-se que para virar notícia, uma publicação no Facebook deve atender a cinco dos 12 critérios estabelecidos pelos referidos autores: amplitude, imprevisão, relevância, personificação e humanização.
O presente artigo pretende refletir sobre o emprego do projeto #doleitorZH, idealizado desde 2012 pela marca Zero Hora (@gauchaZH), como ferramenta jornalística participativa no Instagram. A empresa de comunicação analisada costuma interligar os seus conteúdos em múltiplas plataformas – jornal impresso, jornal digital, aplicativo para dispositivos móveis e, mais recentemente, o site GaúchaZH, em parceria com a Rádio Gaúcha –, mostrando ter se adaptado ao contexto da convergência. Para chegar ao propósito, usou-se o método análise de conteúdo com a intenção de observar as apropriações dos usuários/leitores na rede social mencionada. Assim, os resultados indicam que ocorre a interação do público, sendo a maioria das publicações no feed do perfil @gauchaZH no aplicativo, durante o mês de novembro de 2017.
Este trabalho objetiva descrever diferentes experiências jornalísticas que implementaram o uso das métricas externas em suas rotinas produtivas. Portanto, realizou-se uma pesquisa exploratória com o procedimento de revisão bibliográfica.
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