Introdução: Os anticoncepcionais orais são medicações compostas de hormônios sintéticos que podem ser utilizados para anticoncepção ou para tratamento de algumas patologias, desse modo, interferem de maneira direta no sistema endócrino da mulher. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo buscar nas bases de dados informações científicas atuais sobre as repercussões dos anticoncepcionais no sistema endócrino e, assim, contribuir com os estudos acadêmicos acerca desse assunto. Metodologia: trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo revisão integrativa da literatura, realizada pelo acesso online nas bases de dados National Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar e Nacional Library of Medicine (PubMed MEDLINE), nos meses de agosto e setembro de 2022. Resultados e discussão: Os anticoncepcionais significaram um grande avanço na saúde da mulher, sendo esse o método reversível mais utilizado do Brasil. Esses medicamentos podem ser do tipo combinado ou minipílula, os combinados são divididos em primeira, segunda, terceira e quarta geração, sendo esses monofásicos, bifásicos ou trifásicos. A forma combinada é a que apresenta maior risco de efeitos adversos logo após a primeira dosagem e a longo prazo, tais como cefaleia, mastalgia ou dor nas mamas, tontura, náusea, vômitos, alterações de humor, transtorno de ansiedade e depressão, cefaleia, queda da libido, aumento das mamas, retenção de líquido e aumento de peso. Sendo assim, é preciso uma prescrição adequada para obter os benefícios da medicação, evitando-se os riscos dos efeitos colaterais. Conclusão: Os anticonsepcionais são eficientes e se mostram uma boa alternativa para o controle da fertilidade, tratamento de doenças como a Síndrome dos Ovários Policísticos e dismenorreia, porém devido às alterações hormonais provocadas por esses medicamentos, faz-se necessário o acompanhamento de um profissional para garantir um uso seguro as pacientes.
Introdução: O vírus da COVID-19 possui elevada transmissibilidade, o que resultou em um cenário pandêmico. Dentro desse contexto, a ressuscitação cardiopulmonar é um exemplo de procedimento que foi afetado, visto que envolve contato próximo do paciente com o profissional, o que aumenta o risco de infecção dos envolvidos. Objetivo: analisar e reunir quais foram os impactos da pandemia nas ressuscitações cardiopulmonares. Metodologia: trata-se de revisão integrativa da literatura, orientada pela estratégia PICO que partiu da pergunta clínica: “Como a pandemia da COVID-19 impactou na ressuscitação cardiopulmonar (RCP)?”. As bases de dados utilizadas foram: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientif Eletronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMed) e Google Scholar. Resultados e discussão: o vírus SARS-CoV-2 possui elevada transmissibilidade, o que resultou na reformulação dos procedimentos para garantir a segurança dos profissionais. Ademais, as paradas cardiorrespiratórias que ocorriam dentro do ambiente hospitalar estiveram relacionadas com maior gravidade dos pacientes, o que gerou piores desfechos de sobrevida. Já as paradas cardíacas fora do hospital foram impactadas pelo atraso no atendimento de urgência e pelo medo de infecção dos expectadores. Conclusão: a pandemia do COVID-19 impactou de diversas maneiras as ressuscitações cardiopulmonares e os desfechos dessa interação não foram positivos. Dessa forma, percebeu-se que a instrução dos profissionais e da população em geral foi de extrema importância para que melhores escolhas fossem tomadas. Com isso, conhecer os impactos da pandemia é importante para lidar melhor com a questão em foco e para servir de exemplo para novos agravos.
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