Objetivo: relatar experiência de acadêmicas do curso de enfermagem ao participarem de uma ação educativa, realizando atividades educativas em saúde com mulheres de 25 a 64 anos, na ESF Mangueirão a respeito do rastreamento precoce do câncer de colo de útero, o grupo participante foi composto por 9 mulheres. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, do tipo relato de experiência. Resultado: A ação foi desenvolvida após o levantamento de dados sobre o referido assunto, mediante as estratégias de explicar de forma concisa a temática, para o desenvolvimento da ação foi utilizado um instrumento educativo em forma de banner com informações pertinentes sobre o tema e uma dinâmica interativa de perguntas e respostas com auxílio de placas com sinais positivo e negativo sinalizando evidentemente a compreensão das participantes sobre o assunto abordado. Conclusão: desta forma através da atividade educativa realizada obtivemos grande participação do público-alvo com levantamento de dúvidas sobre o câncer de colo do útero, exame de Papanicolau e também questões relacionadas à sexualidade e ao corpo feminino. A atividade ocorreu de forma expositivo-participativa e de grande aprendizado pela equipe de acadêmicos como para a população-alvo.
Objetivo: identificar as evidências na literatura no período de 2010 a 2020 sobre a atuação do enfermeiro quanto ao uso de plantas medicinais na gravidez. Método: trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura (RIL), que deu origem a um artigo a enfermagem no contato bioético da utilização de plantas medicinais por gestantes: a atuação do enfermeiro frente ao uso da fitoterapia no decorrer do período gestacional. A pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando a base de dados Google acadêmico, BVS, LILACS, ARCA Fiocruz e SciElO. Resultados: os principais conceitos abordados na revisão integrativa da literatura (RIL), são: a atuação do enfermeiro frente ao uso da fitoterapia durante a gravidez, educação em saúde a gestante que utilizam constantemente os fitoterápicos, benefícios e malefícios do consumo de plantas medicinais no período gestacional, ervas mais utilizada por gestantes, contribuições da enfermagem transcultural para gestantes. Conclusão: concluiu-se que as crenças populares e os mitos da não maleficência dos fitoterápicos no período gestacional ainda têm forte influência devido ao estado emocional e a preocupação da gestante com o seu bem estar e a saúde do feto, e que se faz necessário o acompanhamento do enfermeiro para que possa melhor instruir a gestante sobre quais fitoterápicos se podem usar durante o percurso da gravidez e a forma correta de se preparar, respeitando assim os costumes e cultura de cada paciente.
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