O artigo objetiva discutir políticas públicas desenvolvidas no semiárido brasileiro, considerando amudança de paradigma envolta na dualidade combate à seca e convivência com o semiárido.Realizaram-se consultas à bibliografia e sites especializados com informações relacionadas às políticaspúblicas voltadas à resolução de problemas associados à escassez hídrica e implementadas nosemiárido brasileiro em períodos distintos. É perceptível neste vasto território bons exemplos queevidenciam um desenvolvimento pautado em princípios sustentáveis e medidas exitosas adotadas noâmbito da convivência com o semiárido. Os interesses políticos e econômicos não podem se sobrepor àadoção de medidas de convivência com o semiárido. Trata-se de uma mudança de paradigma, mas querepresenta um grande desafio.
As abordagens em torno do risco ensejaram, no âmbito científico e nas últimas décadas, amplos debates em virtude dos seus múltiplos usos, envolvendo desde a discussão teórica, possibilidades de avaliação, mensuração, utilização de métodos e métricas variadas, entre outras formas que consideram esta perspectiva. Assim, este artigo objetivou identificar, discutir e analisar algumas destas possibilidades de investigação e interpretação dos diferentes conceitos envolvidos na complexa “equação” do risco, além de elencar exemplos de aplicação, dentre os inúmeros métodos e métricas utilizados na ciência geográfica, para mensurar/avaliar riscos e vulnerabilidades. O estudo foi realizado a partir de consultas à bibliografia especializada, bem como conteúdo estatístico, gráfico e cartográfico contemporâneo, os quais fomentaram discussões pertinentes de cunho teórico e metodológico. Ainda que os vários métodos e métricas aqui mencionados representem apenas uma parcela da produção científica na mensuração do risco e vulnerabilidade em suas múltiplas dimensões, estes proporcionam um amplo debate e elo entre diferentes áreas do conhecimento, contribuindo inclusive para oferecer um importante suporte para reflexão e para os tomadores de decisão.
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