Background. Evidence-based approaches to improve function in individuals with cerebral palsy are needed. Purpose. To investigate the effectiveness of the Cognitive Orientation to daily Occupational Performance approach™ (CO-OP) to improve performance on self-chosen, functional goals as compared to traditional occupational therapy for cerebral palsy. Method. Crossover design with 12 participants, aged 6–15 years, randomly assigned to CO-OP and traditional intervention groups, followed by crossover and a 3-month follow-up. The participants identified three occupation-based goals for CO-OP and each group received ten 45-minutes intervention twice weekly in clinical context. Occupational performance, manual dexterity and Gross Motor Function Measures were analysed using generalized estimating equations. Findings. There were clinical and statistically significant improvements in functional goals following CO-OP and not traditional therapy. There were gains in dexterity but not in gross motor skills. Implications. CO-OP was effective to improve functional performance in young people with cerebral palsy and should be more utilized.
Sousa LK, Rezende AP, Van Petten AMVN. O efeito da órtese curta para rizartrose na força de preensão e força de pinça: estudo de caso único. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2015 maio--ago.;26(2):250-7. RESUMO:Os objetivos deste trabalho consistiram em documentar o impacto da órtese curta para a rizartrose, ventral e dorsal, na força de preensão e força de pinça. Quanto à metodologia, foi realizado um estudo experimental de caso-único do tipo AB. A fase A, com duração de quatro semanas, consistiu em intervenção tradicional de terapia ocupacional. A fase B, com duração de seis semanas, incluiu o uso de órtese curta ventral ou dorsal para rizartrose. Duas mulheres com rizartrose participaram do estudo e foram avaliadas semanalmente quanto à força de preensão e pinça (lateral, trípode e polpa-a-polpa). Empregou-se na análise dos dados os métodos estatísticos Celeration Line e Banda de Dois Desvios-Padrão, assim como da Análise Visual.Os resultados foram: o uso de órtese curta ventral em mão dominante levou a um aumento na força de preensão, pinça trípode e pinça polpa-a-polpa, bem como redução da força de pinça lateral. Já o uso da órtese curta dorsal em mão não dominante levou à diminuição da força de pinça lateral, trípode e polpa-a-polpa, não havendo alteração na força de preensão manual. Com os resultados do estudo, conclui-se que o uso de órtese curta ventral e dorsal na rizartrose interferem na força de preensão e força de pinça. Essa informação pode ser útil aos terapeutas ocupacionais e demais profissionais de reabilitação da mão que trabalham com essa clientela na definição do tipo e tempo de uso da órtese, minimizando seu impacto na força de preensão.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.