Resumo-Este artigo apresenta uma solução alternativa ao uso das funções Slice para reconciliação de variáveis aleatórias contínuas em um contexto de geração de chaves secretas para fins de criptografia. O protocolo de reconciliação proposto baseia-se na função distribuição de probabilidade das variáveis aleatórias e se mostra um método competitivo por sua capacidade de gerar a mesma quantidade de bits que o esquema atualmente em uso, com uma vantagem de menor iteratividade. O processo de correção de errosé feito com base no uso de códigos LDPC a partir de uma compressão da sequência de bits a ser utilizada como chave, fundamentado no teorema de Slepian-Wolf, minimizando a informação vazada pelo canal clássico-assumido perfeitopara um possível espião que observa o canal.
Nas últimas décadas vem sendo mais frequente a presença de estudantes com autismo na escola regular. Este fato é de interesse da Linguística Aplicada, uma vez que sua agenda consiste em questões que estão presentes na sociedade (LEFFA, 2001; MOITA LOPES, FABRÍCIO, 2020). Assim, o objetivo desta pesquisa é fazer uma revisão de dissertações e teses referentes a tríade professor de inglês, autismo e Tecnologia Assistiva, em vista de compreender o panorama nacional de estudos no campo da Linguística Aplicada. Para tanto, uma pesquisa no Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) foi realizada para selecionar os dados do presente artigo. Este estudo caracteriza-se como bibliográfico e documental, uma vez que as pesquisas analisadas já foram publicadas. Como resultados, há poucas pesquisas na perspectiva da LA sobre o professor de inglês, autismo e Tecnologia Assistiva. Em relação ao conteúdo das pesquisas, os resultados mostram que os cursos que formam professores de inglês, de forma majoritária, não abordam o Transtorno do Espectro do Autismo e a Tecnologia Assistiva.
Todos os direitos garantidos. Este é um livro publicado em acesso aberto, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado. Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Internacional (CC BY-NC 4.0). Guilherme Antônio Lopes de Oliveira (Organizador).O que as pesquisas revelam sobre a saúde no Brasil .
Identificar o entendimento e satisfação de graduandos de enfermagem que estão cursando ou cursaram disciplinas práticas, incluindo semiologia e semiotécnica de forma remota. Estudo descritivo, exploratório, quantitativo, desenvolvido via online após autorização do comitê de ética e pesquisa. Amostra composta por mulheres (47,1%; n=32) entre 18 e 29 anos (44,1%) da região nordeste (54,4%; n=37), morando com familiares (57,4%; n=39), renda entre um e três salários mínimos (44,1%; n=30), trabalhando (38,2%; n=26) em tecnologia (20,6%; n=14) de instituição privada (61,8%; n=42), de manhã (33,8%; n=23) quarto período (23,5%; n=16). Acesso à internet (61,8%; n=42) com financiamento (41,6%; n=31) não possuíam outro curso superior (55,9%; n=38) ou curso técnico (33,8%; n=23). Embora as instituições desses indivíduos tenham aderido ao ensino remoto das aulas práticas (55,9%; n=38), estes assistiram as aulas de semiologia e semiotécnica no formato presencial (33,8%; n=23). As maiores médias de satisfação dos discentes estiveram presentes nas questões de “infraestrutura física da instituição”, “das salas de aula” e “relacionamento com os professores”. Por sua vez, as menores médias foram relativas à “Assistir aulas práticas em casa de forma remota da disciplina semiologia e semiotécnica”, “mudar do ensino presencial para o ensino remoto nas disciplinas práticas incluindo semiologia e semiotécnica” e “preparação para executar procedimentos técnicos de semiologia e semiotécnica após as aulas remotas”. Conclui-se que é necessário uma conciliação entre a educação digital e a formação de profissionais na área de saúde e que alunos de enfermagem preferem aulas práticas presenciais na disciplina de semiologia e semiotécnica.
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