We describe a new arachnophobia therapy that is specially suited for those individuals with severe arachnophobia who are reluctant to undergo direct or even virtual exposure treatments. In this therapy, patients attend a computer presentation of images that, while not being spiders, have a subset of the characteristics of spiders. The Atomium of Brussels is an example of such an image. The treatment group (n = 13) exhibited a significant improvement (time × group interaction: P = .0026) when compared to the placebo group (n = 12) in a repeated measures multivariate ANOVA. A k-means clustering algorithm revealed that, after 4 weeks of treatment, 42% of the patients moved from the arachnophobic to the nonarachnophobic cluster. Six months after concluding the treatment, a follow-up study showed a substantial consolidation of the recovery process where 92% of the arachnophobic patients moved to the nonarachnophobic cluster.
RESUMO.A separação amorosa é vivida como uma experiência de morte em vida, na qual o indivíduo precisa passar pelo processo de luto para que dê sentido à perda. Este trabalho teve como objetivos principais compreender e analisar o processo de luto diante da separ ação amorosa, sob uma perspectiva psicanalítica, e, como objetivos específicos, identificar o tipo de escolha objetal (anaclítica/ narcísica) dos indivíduos; verificar se houve algum tipo de amparo no decorrer do processo; e analisar os sentimentos existentes após a separação amorosa. Para isso, seis participantes foram submetidos a uma entrevista semiestruturada, sendo os dados analisados por meio da análise de conteúdo. Como resultado, identificamos a presença de ambas as escolhas objetais, com predominân cia da escolha narcísica nos mais jovens; que o processo de luto possibilitou mudanças e transformações; encontramos amparo familiar, de amigos, espiritual e psicológico; e os participantes apresentaram maior individualidade após o rompimento. Levantamos a hipótese de que o sofrimento, ocasionado pelo fim do relacionamento, gere como defesa o distanciamento de outro que poderia vir a ser um novo objeto de amor. No processo de elaboração do luto é possível introjetar as partes boas do objeto amado, que são i ntegradas ao ego. Dessa forma, os aspectos bons passam a fazer parte do sujeito, que pode aceitar a perda. Destacamos que mais estudos se fazem necessários sobre a temática específica. Palavras-chave: Narcisismo; amor objetal; luto. A PSYCHOANALYTIC UNDERSTANDING OF THE GRIEVING PROCESS IN LOVING SEPARATIONABSTRACT. The loving separation is lived as an experience of death in life in which the individual needs to go through the grieving process so the loss can make sense. This study aimed to understan d and analyze the grieving process towards the loving separation under a psychoanalytic perspective, and as specific objectives, identify the type of object-choice(anaclitic/ narcissistic) of individuals; check if there was some kind of support during the process and analyze existing feelings after loving separation. For this, six participants were submitted a semi-structured interview, with data analyzed using content analysis. As a result, we identified the presence of both object-choices, especially the narcissistic choice in younger; the grieving process made possible changes and transformations; we found family support, friends, spiritual and psychological; and participants had greater individuality after the breakup. We hypothesized that the suffering caused by the relationship generates a defense as a detachment of another that could become a new object of love. In the grief process it's possible to internalize the good parts of the beloved object, which are integrated into the Ego. Therefore, the good aspects become part of the subject, which can accept the loss. We pointed out that more studies are needed on the specific theme.
O objetivo deste estudo foi analisar o papel dos objetos biográficos na velhice, tendo como campo teórico-metodológico o referencial psicanalítico sobre memória, velhice e narrativas de si. Os objetos biográficos são objetos pessoais que acompanham o idoso ao longo de sua trajetória de vida, possuindo um importante valor afetivo e pessoal. Estes objetos configuram-se como testemunhas de experiências subjetivas por acompanharem os indivíduos no processo de constituição de memórias, histórias e identidades individuais e coletivas. A relação entre indivíduo e o objeto biográfico faz-se importante para o envelhecimento, pois permite conectar o idoso com a sua própria história em um momento da vida marcado por diferentes alterações físicas, psíquicas e sociais. A presente investigação caracteriza-se como uma pesquisa de campo de natureza qualitativa. Participaram deste estudo seis idosos, três homens e três mulheres, com idade superior a 60 anos, que apresentaram um ou mais objetos biográficos que fazem parte da sua história de vida. Foram utilizados como instrumentos um questionário sociodemográfico e uma entrevista semiestruturada. Os dados foram avaliados através da técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin (2016), adotando as seguintes etapas: (1) préexploração do material; (2) seleção de unidades temáticas relacionadas com o objetivo de analisar a relação entre os idosos, os objetos biográficos e suas memórias; (3) a construção de quatro categorias temáticas: objetos que compõem memórias; os objetos que marcam um tempo nas memórias; os objetos que integram memórias, e os objetos que perpetuam histórias. Os resultados da pesquisa evidenciam que os objetos biográficos têm a importante função de serem mediadores do tempo no resgate e perpetuação das reminiscências. Observou-se que a partir do narrar, o idoso pode integrar o passado com o presente, bem como o desejo de perpetuar histórias permeadas de saberes para gerações futuras. Este movimento permitiu a construção de narrativas que fortaleceram suas memórias e solidificaram as suas identidades pela integração de sua história. Destaca-se ainda que o processo de compor memórias possibilita ao idoso o reconhecimento de sua trajetória de vida, fato que o permite se localizar como sujeito apesar das diferentes marcas atribuídas pelo tempo, tais como mudanças físicas, sociais e vinculares presentes na velhice. [Recebido em: 29 jul. 2021 – Aceito em: 30 out. 2021]
Este é um estudo clínico sobre fobias que será feito para a realização da Tese de Doutorado de Laura Carmilo Granado (CRP 06/66372). A Tese será realizada sob a orientação da Professora Livre Docente Leila Salomão de La Plata Cury Tardivo. Para isso solicitamos sua colaboração na participação do estudo e fazemos os seguintes esclarecimentos: 1-O objetivo deste estudo clínico é compreender a influência do seu contato com elementos relacionados a sua fobia sobre o seu processo terapêutico. 2-Os Procedimentos utilizados serão os seguintes: o senhor(a) passará por uma avaliação, em que serão aplicadas escalas e instrumentos sobre fobia e ansiedade e serão usados instrumentos da psicologia para entender melhor seu medo. Depois o senhor(a) fará um tratamento para fobia, em que iremos propor formas de contato com objetos relacionados àquilo que você teme. Por exemplo, para alguém que tem medo de aranha, podemos fazer uma caixa com aranhas de brinquedo, fotos de aranhas, massinhas para modelar, materiais para desenhar e, ao longo da psicoterapia, quando e se o paciente desejar, ele vai tomando contato com esses elementos. É importante salientar que o paciente somente tomará contato com os elementos que ele quiser. A pesquisa se encerra após um ano, e o senhor será encaminhado para continuidade do tratamento, se for o caso de dar continuidade. 3-Os dados poderão ser publicados, e será garantido o anonimato nessa participação (com os dados pessoais alterados), sendo que o estudo só tem finalidades acadêmica e científica. 4-A participação não constitui risco a quem participe, sendo na verdade uma contribuição efetiva para o estudo. 5-Serão dadas entrevistas devolutivas acerca do material obtido. 6-O senhor(a) tem o direito de ter o esclarecimento que desejar sobre o estudo e pode deixar a pesquisa a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem quaisquer consequências, penalizações ou prejuízos. 7-É garantido o sigilo. 8-O senhor(a) poderá entrar em contato com a pesquisadora responsável, Laura Carmilo Granado, pelo telefone: (11) 9718-7352-Av. Prof. Mello Moraes, 1.721, Cidade Universitária.
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