This in vitro study aimed to evaluate the effect of a silane-containing universal adhesive used with or without a silane agent on the repair bond strength between aged and new composites. Forty nanohybrid composite resin blocks were stored in distilled water for 14 d and thermo-cycled. Sandpaper ground, etched, and rinsed speciments were randomly assigned into four experimental groups: silane + two-step etch-and-rinse adhesive system, two-step etch-and-rinse adhesive system, silane + silane-containing universal adhesive system, and silane-containing universal adhesive system. Blocks were repaired using the same composite. After 24 h of water storage, the blocks were sectioned and bonded sticks were submitted to microtensile testing. Ten unaged, non-repaired composite blocks were used as a reference group to evaluate the cohesive strength of the composite. Two-way ANOVA and Tukey's tests were used to analyze average µTBS. One-way ANOVA and Dunnet post-hoc tests were used to compare the cohesive strength values and bond strength obtained in the repaired groups (α = 0.05). The µTBS values were higher for the silane-containing universal adhesive compared to the two-step etch-and-rinse adhesive system (p = 0.002). Silane application improved the repair bond strength (p = 0.03). The repair bond strength ranged from 39.3 to 65.8% of the cohesive strength of the reference group. Using universal silane-containing adhesive improved the repair bond strength of composite resin compared to two-step etch-and-rinse adhesive. However, it still required prior application of a silane agent for best direct composite resin repair outcomes.
Este estudo investigou o ensino do reparo de restauração direta de resina composta em dentes decíduos nos cursos de graduação em Odontologia no Brasil. Um questionário referente a este tópico foi desenvolvido e enviado por e-mail para 205 cursos de Odontologia entre maio e setembro de 2019. Os dados obtidos foram analisados descritivamente. A taxa de resposta foi de 43,4% e dos cursos respondentes, 82% incluíram esse tópico em seu currículo. As duas razões mais comumente relatadas para o ensino do reparo de restaurações de resina composta foram preservação da estrutura dentária (95,9%) e redução do risco de complicações pulpares (71,2%). No que diz respeito ao protocolo para reparo, poucos instituições (24,7%) ensinaram o desgaste mecânico da porção da resina a ser reparada com pontas diamantadas. Por outro lado, o condicionamento com ácido fosfórico da superfície preparada foi recomendado por 87,7% das instituições e 76,7% indicaram aplicação de adesivo na superfície preparada. O material mais comumente ensinado para reparo foi resina composta convencional. O ensino do reparo de restaurações de resina composta com falhas foi estabelecido dentro do currículo dos cursos de graduação em Odontologia no Brasil. No entanto, não há consenso sobre o protocolo clínico para reparo.
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