It is estimated that around five to 10.0% of hospital admissions occur due to clinical conditions resulting from pharmacotherapy. Clinical pharmacist's activity can enhance drug therapy's effectiveness and safety through pharmacotherapy interventions (PIs), thus minimizing drug-related problems (DRPs) and optimizing the allocation of financial resources associated with health care. This study aimed to estimate the DRPs prevalence, evaluate PI which were performed by clinical pharmacists in the Neurology Unit of a Brazilian tertiary teaching hospital and to identify factors associated with the occurrence of PI-related DRP. A single-arm trial included adults admitted in the referred Unit from 2012 July to 2015 June. Patients were evaluated during their hospitalization period and PIs were performed based on trigger DRPs that were detected in medication reconciliation (admission or discharge) or during inpatient follow-up. Student's t-test, Chi-square test, Pearson and Multiple logistic regression models to analise the association among age, number of drugs, hospitalization period, and number of diagnoses with occurrence of DRPs. Analyses level of significance was 5%. In total 409 inpatients were followed up [51.1% male, mean age of 49.1 (SD 16.5)]. Patients received, on average, 11.9 (SD 5.8) drugs, ranging from two to 38 drugs per patient, and 54.3% of the sample presented at least one DRP whose most frequent description was "untreated condition". From all 516 performed PIs that resulted from DRPs, 82.8% were accepted and the majority referred to "drug introduction" (27.5%). Multiple logistic regression showed that age, length of hospital stay, number of drugs used, diagnosis of epilepsy, multiple sclerosis and myasthenia gravis would be clinical variables associated with DRP (p < 0,05). Monitoring the use of drugs allowed the clinical pharmacist to detect DRPs and to suggest interventions that promote rational pharmacotherapy.
A Assistência Farmacêutica se volta à promoção, proteção e recuperação da saúde por meio de atividades técnico-gerenciais e clínico-assistenciais. A atuação do farmacêutico nas unidades básicas de saúde parece favorecer esse processo, embora alguns municípios optem por não inclui-lo no quadro de recursos humanos das farmácias básicas. Nesse contexto, ao realizar uma pesquisa para avaliar o acesso aos medicamentos em municípios de Minas Gerais, nosso grupo de pesquisa verificou se a presença do farmacêutico nas farmácias básicas tem influenciado sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos nesses estabelecimentos. Um instrumento padronizado foi utilizado na coleta de dados e indicadores foram selecionados para avaliar qualidade no âmbito técnico-gerencial e clínico-assistencial. Como resultado, observou-se que a presença do farmacêutico nesses estabelecimentos não influenciou sobre a qualidade da Assistência Farmacêutica. Lacunas na formação desses profissionais podem estar comprometendo a atuação do farmacêutico em consonância com as necessidades do Sistema Único de Saúde.
Resumo O objetivo do trabalho é caracterizar ações judiciais pleiteando medicamentos em Ribeirão Preto/SP. Para isso, foi realizado estudo descritivo e transversal, que incluiu todos os processos desse tipo no município entre janeiro de 1999 e junho de 2014. Na maioria das vezes, agentes públicos foram responsáveis pela representação legal (81,8% dos casos), a maior parte das prescrições veio do sistema privado (50,10%) e apenas 3% dos prescritores concentraram quase 30% dos processos. As doenças prevalentes foram diabetes e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade; insulinas análogas e o metilfenidato foram os fármacos mais requeridos. Conclui-se que, em média, 30% do orçamento da cidade destinado à compra de remédios é gasto com medicamentos obtidos por via judicial. Aprovação CEP-FCFRP/USP 2.598.720
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