<p>Objetivo: identificar diagnósticos de enfermagem em pessoas sintomáticas e soropositivas para o vírus linfotrópico T humano. Método: pesquisa documental, realizada nos prontuários de pessoas soropositivas para o vírus linfotrópico T humano, cadastradas no Centro de Testagem e Aconselhamento de um município do interior do estado da Bahia. A análise dos registros foi realizada com base na Taxonomia II da NANDA-I 2018-2020. Resultados: foram identificados 13 diagnósticos de enfermagem distribuídos em 5 domínios: Conforto; Eliminação e Troca; Atividade e repouso; Autopercepção; Enfrentamento/Tolerância ao estresse. Os diagnósticos mais prevalentes foram: Dor crônica, em 21 (100%) dos soropositivos, Incontinência urinária em nove (43%), e Deambulação prejudicada em 8 (38%). Conclusão: a identificação dos diagnósticos em pessoas sintomáticas e soropositivas para o vírus linfotrópico T humano fornece subsídios para a construção de planos de cuidados de enfermagem específicos.</p><p>Descritores: Vírus 1 Linfotrópico T humano. Vírus 2 Linfotrópico T humano. Processo de Enfermagem. Diagnóstico de Enfermagem. Cuidados de Enfermagem.</p>
Objetivo: descrever o perfil de notificações de infecções sexualmente transmissíveis em um município do recôncavo da Bahia. Método: estudo ecológico, de caráter quantitativo. Foram investigadas as notificações das infecções do ano de 2017. A análise foi descritiva. Resultados: foram identificadas 990 notificações de infecções sexualmente transmissíveis, sendo prevalente a Síndrome do corrimento vaginal e Gardnerella. Sobre a prevalência de vírus da imunodeficiência humana no município observou-se um número maior de notificações entre o sexo masculino, cor de pele preta, orientação heterossexual e faixa etária de 20 a 39 anos. Conclusões: é fundamental reconhecer a necessidade da inclusão das ações de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na atenção básica à saúde, implementando atividades na rotina dos serviços como a realização de feiras de saúde, salas de espera, disponibilização de preservativos na tentativa de minimizar a prevalência, transmissão e complicações.
<p><strong>Objetivo:</strong> descrever a dinâmica familiar de mulheres soropositivas para o Vírus Linfotrópico T Humano. <strong>Método:</strong> estudo de caso com consulta de prontuários e entrevista semiestruturada domiciliar, entre outubro e dezembro de 2017, no Recôncavo baiano, Brasil. A análise dos dados subsidiou a construção do genograma e ecomapa. <strong>Resultados:</strong> a composição familiar está retratada no genograma e o ecomapa representou as diferentes relações; identificados os laços de afetividade. Os dados analisados convergem sobre a descoberta da soropositividade durante o pré-natal; o estabelecimento de relações superficiais com o Centro de Testagem e Aconselhamento; o contágio de uma patologia sexualmente transmissível; questões de relações interpessoais com a família; a negação da soropositividade e a omissão quanto às ações de cuidado. <strong>Conclusão:</strong> o estudo sobre a dinâmica familiar de mulheres soropositivas para o Vírus Linfotrópico T Humano mostrou que seus potenciais de cuidado precisam ser renovados.</p><p><strong>Descritores:</strong> Vírus 1 Linfotrópico T Humano. Vírus 2 Linfotrópico T Humano. Relações Familiares. Cuidado de Enfermagem. Vírus HTLV.</p>
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