Objetivo: Analisar a relevância da aplicação do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) em idosos no Brasil. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, abordada conforme a metodologia Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses. A busca foi realizada em duas bases de dados: MEDLINE, LILACS, por meio da BVS. Os descritores utilizados para a seleção dos artigos foram: “idosos”, “desenvolvimento cognitivo”, e “capacidade funcional”, combinados com o operador booleano “AND” entre si, nos idiomas em português e inglês, sob o período de 2016 e 2021. Resultados: Entre as intervenções elencadas, o MEEM apresentou resultados satisfatórios, acompanhado a prática regular de atividades físicas e a eventos que permitam que os idosos tenham maiores conhecimentos acerca da presente temática e da possibilidade de melhoria de suas atividades cognitivas. Considerações finais: Conclui-se que, perante as pesquisas analisadas, o MEEM torna-se um teste de avaliação relevante, objetivo, de fácil aplicação, constantemente empregado por médicos e que pode vir a ser empregado por outros profissionais da saúde. Entretanto, por se tratar de um teste simplificado, seus resultados podem orientar condutas mais especializadas.
O objetivo do estudo foi descrever a análise das habilidades motoras e o comportamento da lateralidade em indivíduos acima de 60 anos, tendo em conta a participação em programas de exercício físico em contexto comunitário, onde os mesmos participam do Projeto Ginástica Para Todos na praça do bairro Maracanã na cidade de Montes Claros/MG. Para o efeito foram 5 indivíduos, todas do sexo feminino acima de 60 anos. A bateria de testes psicomotores foi aplicada por acadêmicos do 5º período do curso de Educação Física Bacharelado, da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). Dos idosos avaliados no presente estudo observou-se que três idosas que praticavam atividade física todos os dias em um período de dois meses, obtiveram um desempenho melhor em relação ao equilíbrio e coordenação motora. Conclui-se que ao final dos testes aplicados para as idosas, os resultados demonstraram grande consistência e satisfação entre os domínios representativos de qualidade de vida, as idosas acreditavam que não conseguiriam executar os exercícios propostos com tanta facilidade, mas fizeram um grande e excelente trabalho, provando para si mesmas que a estratégia está nos exercícios físicos como base de prevenção e tratamento de grandes doenças na terceira idade. Palavras-chave: Idosos. Habilidades motoras. Lateralidade.
OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi verificar o efeito do treinamento resistido na sobrevida de camundongos C57BL/6 com caquexia associada ao melanoma cutâneo. MATERIAL E MÉTODOS: A amostra foi constituída por 64 (camundongos C57BL/6 fêmeas, com idade entre 10 e 12 semanas, com cerca de 50 ± 5 gramas de peso corporal. Os camundongos foram distribuídos aleatoriamente em quatros grupos: i. camundongos controle, com indução de tumor, inativos fisicamente (Controle, n = 16); ii. camundongos submetidos ao treinamento resistido diario somente antes da indução tumoral (Treino 1, n = 16); iii. camundongos submetidos ao treinamento resistido diario antes e após da indução tumoral (Treino 2, n = 16); iv. camundongos submetidos ao treinamento resistido diario após a indução tumoral e apresentado quadro caquetico (Treino 3, n = 16). O procedimento para treinamento resistido (TR) com choque foi utilizada uma escada com 110 cm de altura, 18 cm de largura, 2 cm entre os degraus e 80 graus de inclinação. O procedimento para TR com choque foi utilizada uma escada 110 cm de altura, 18 cm de largura, 2 cm entre os degraus e 80 graus de inclinação. O exercício resistido baseia-se na subida dos camundongos, na plataforma de saída aplicava-se um choque elétrico como estímulo para subir as escadas, nesta etapa era aplicada o choque nas quatro patas do animal com uma tensão elétrica de 20 volts a uma frequência de 45 Hertz durante seis séries de oito repetições, cada uma com noventa segundos de intervalo entre as séries Os grupos de camundongos foram submetidos a acompanhamento por no máximo 15 dias após o diagnóstico da caquexia a fim de comparar a sobrevida geral relacionada ao câncer entre os grupos de estudo. As curvas de sobrevivência de Kaplan-Meier foram estimadas para cada evento e as curvas dos diferentes grupos foram comparadas usando o teste de Log-rank. O tempo de sobrevida proposta foi de 25 dias após inoculação RESULTADOS: Os resultados apresentados nesse estudo mostraram que não houve diferença significativa (p <0,05) entre as propostas de treino. CONCLUSÃO: Não houve diferença na sobrevida de animais com caquexia associada ao modelo tumoral singênico de melanoma cutâneo com intervenção de exercício resistido ou sedentários.
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