A degradação do solo decorre de processos físicos e químicos. A atividade humana favorece sua aceleração por meio das práticas impróprias de manejo, como sobrepastejo intensivo e desmatamento. Estes processos implicam na redução do volume, fertilidade e atividade biológica do solo explorado, fazendo-se necessário o uso de práticas conservacionistas, o que aumenta a capacidade produtiva do solo e seu tempo de uso. Objetivou-se determinar a atual capacidade de uso do solo de uma área de cerrado sensu stricto. Para tais resultados, foram obtidos os dados referentes à clima, relevo, fertilidade do solo e histórico de uso da área. Com isso, a área foi classificada como imprópria para cultivos intensivos, mas com adaptação à pastagem. O solo possui problemas complexos de conservação, devido a pouca profundidade natural, o que foi agravado pela ação da erosão hídrica. A área foi classificada com declividade ligeira (5,37%), o que pode acelerar a erosão hídrica. É recomendada a recomposição vegetal do solo, bem como o uso de curvas de nível.
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