que me mostrou o caminho da pós graduação em Administração de Empresas, muito me ensinou em nosso convívio diário nos tempos de IPT, e me inspirou a iniciar a jornada que tem seu primeiro fruto neste trabalho. Ao Dr. Paulo Tromboni Nascimento, pela orientação e apoio durante todo o período do programa de mestrado, por acreditar no resultado do trabalho e por contribuir com meu crescimento como cientista. Aos amigos Virgínia e Américo Tristão, pelo apoio e incentivo desde 2007, quando nossas Trilhas se cruzaram, até hoje, quando seguem como principais incentivadores da minha carreira acadêmica. À amiga Edna Gubitoso, pelo apoio metodológico e revisão de todos os trabalhos produzidos desde 2011, sem o qual a realização do presente trabalho teria sido muito mais difícil. À minha família, pela compreensão e apoio durante todo o período do mestrado. À minha companheira, Carol Amaral, pelo carinho e amor diários, pela paciência e pelo estímulo dado ao meu crescimento pessoal, acadêmico e profissional. E à Oxiteno, na figura dos meus gestores Nádia Armelin, André Conde e Alessandro Nogueira, que me permitiu conciliar o trabalho acadêmico com as minhas funções na empresa, sempre me apoiando no que foi necessário.
O artigo examina as dificuldades encontradas no processo de composição de carteira de projetos de P&D em um caso em que os recursos investidos são oriundos de fundos públicos. A pesquisa identificou três dificuldades principais: a possível não existência de demanda da indústria em áreas em que os recursos foram aprovados, causando desbalanceamento da carteira; a demanda da indústria por resposta rápida impossibilita uma lista fechada de propostas no momento da seleção, forçando um fluxo contínuo de propostas; a exigência por parte do governo de metas técnicas arrojadas – no caso, uma patente depositada para cada dois projetos executados – o que coloca o administrador dos recursos públicos em uma situação em que ele deve selecionar o melhor equilíbrio entre risco e probabilidade de sucesso, além de tornar impossível a captura de valor da inovação por meio de segredo industrial.
Technology Intelligence is one of the many ways of applying Competitive Intelligence. As CI, TI intends to detect and process weak signals in order to identify opportunities and threats and provide actionable information. There is still a gap in reported cases of companies actually applying Technology Intelligence. This article intends to answer the research question: How companies build an actionable technology intelligence project? Case Study and Action-research approaches were applied for this research. The article describes two application cases: a research institute with a petrochemical industry as a client; and a private petrochemical industry. Companies seem to not know how to deal with Technology Intelligence. When outsourcing, they are more willing to pay for an extremely comprehensive project that not necessarily needs to be so deep and complex. When doing it internally, decision makers are not willing to wait and give the TI analysts resources to conduct a project in the right deepness and complexity. It seems like a “goldilocks problem” applied to Technology Intelligence.
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