Objective: To identify the level of physical activity and glycemic variability of adolescents with type 1 diabetes mellitus and to compare glycemic variability on days with different amounts of moderate to vigorous physical activity (MVPA). Subjects and methods: A sample of 34 subjects aged 10 to 15 years, 18 (52.94%) female; age: 13.04 ± 1.94; HbA1c: 9.76 ± 1.51. Physical activity was measured by wGT3X accelerometer. The glucose data were obtained using continuous glucose monitoring, and the following glycemic variability measures were calculated: standard deviation (SD), low blood glucose index (LBGI), high blood glucose index (HBGI), mean amplitude of glycemic excursions (MAGE), glycemic risk assessment in diabetes equation (GRADE) and coefficient of variation (CV). The most and least active days (the days with greater and lesser time dedicated to physical activities of moderate to vigorous intensity, respectively) were identified. In addition, based on the whole period of accelerometer use, daily means of time spent in MVPA were identified among participants, who were then divided into three groups: up to 100 minutes; from 101 to 200 minutes and above 201 minutes. Then, the measures of glycemic variability were compared among the most and least active days and among the groups too. Results: The amount of MVPA was significantly different between the days evaluated (237.49 ± 93.29 vs. 125.21 ± 58.10 minutes), but glycemic variability measures did not present a significant difference. Conclusion: Despite the significant differences in the amount of MVPA between the two days evaluated, the glycemic variability did not change significantly. Arch
Objective: To associate the Maximal Oxygen Uptake (VO2max) with body fat percentage (%BF), and to establish the best VO2max cutoff point for predicting risk %BF in teenagers.Methods: This study was carried out with 979 subjects aged 10 to 18.8 years, 556 (56.8%) girls. The 20 m shuttle run protocol determined the VO2max, which was analyzed in quintiles and in a numeric scale. Cutaneous fold equations determined the %BF, later classified as risk to health/obesity when >25 in girls and >20 in boys. Regression method was used - Odds Ratio (OR) and Receiver Operating Characteristics Curve (ROC curve) with α <5%.Results: From the total number of valid cases, 341 (65.6%) girls and 202 (53.2%) boys presented %BF of risk, and a larger proportion of %BF of risk was observed in the 1st quintile of the VO2max for both genders. There was inverse association between VO2max and %BF of risk from the 4th quintile (OR 1.84, 95%CI 1.05-3.24) until the 1st quintile (OR 4.74, 95%CI 2.44-9.19) for girls, and from the 2nd quintile (OR 2.99, 95%CI 1.48-6.00) until the 1st quintile (OR 5.60, 95%CI 2.64-11.87) for boys. As analytic highlights, VO2max Cutoff points for prediction of %BF of risk were ≤40.9 mL/kg-1/min-1 (AUC: 0.65; p<0.001) for girls and ≤44.8 mL/kg-1/min-1 (AUC: 0.66; p<0.001)for boys..Conclusions: VO2max was inversely associated to the %BF, and VO2max cutoff points for prediction of %BF of risk are important results to generate action to fight early obesity.
Resumo O nível de atividade física e o autoconceito de autoestima são fatores adjacentes do status de saúde da população. Assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar a associação entre nível de atividade física e autoconceito de autoestima de adolescentes. A amostra foi constituída por 98 sujeitos com média de 16,7 ± 1,2 anos. Utilizou-se dois instrumentos: Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta e Escala de Autoestima de Rosenberg. A regressão logística binária (Odds Ratio) com α de 5% foi utilizada. As evidências teóricas giraram em torno da abordagem contemporânea do conceito de saúde e os resultados foram discutidos à luz da teoria comportamental do adolescente. Houve predominância de adolescentes ativos (41,8%), bem como menor proporção de sedentários (4,1%). Apresentaram autoestima elevada 55,1%, enquanto 44,9% revelaram a ter baixa. Conclui-se que não houve associação (Wald F = 2,756; p = 0,600) entre nível de atividade física e autoconceito de autoestima. Por fim, discutiu-se elementos comportamentais do adolescente que apontam lócus às futuras intervenções relativas ao tema com este público.
Conflito de interesses: Não Contribuição dos autores: LS concepção e planejamento do projeto, coleta, análise e interpretação de dados e redação do manuscrito. KVS concepção e planejamento do projeto e coleta de dados. WRT concepção e planejamento do projeto e coleta de dados. ACS interpretação de dados e revisão crítica do manuscrito. LPGM orientação do projeto, delineamento do estudo e revisão crítica do manuscrito.
Introdução: Elevadas taxas de alimentação inadequada e baixo nível de atividade física integram o estilo de vida do adolescente. Ademais, há necessidade de estudar esses fatores em cidades com menores dimensões geográficas, bem como analisa-los em forma de contrastes, uma vez que, poucos estudos são encontrados na literatura. Objetivo: Comparar o consumo alimentar e o estado nutricional de adolescentes de diferentes níveis de atividade física. Metodologia: Participaram do estudo 76 adolescentes, com idade média de 12,76±1,67 anos, assim eles responderam questionários de atividade física e alimentação. Utilizou-se os testes U de Mann Whitney, teste t independente e qui-quadrado com α de 0,05 para analisar os dados. Resultados: De oito grupos da pirâmide alimentar, um ajustou-se às recomendações nutricionais (carnes e ovos; p=0,06) com adequação de 123%, quatro obtiveram consumo insuficiente (verduras e legumes -86,7%, frutas -71%, massas -47,9% e leite e derivados -30,7%) e três revelaram consumo excessivo (feijões +111%, gorduras e óleos +142% e açucares e doces +521%). Além disso, houve prevalência de adolescentes ativos (83,8%) em relação aos pouco ativos (16,2%). Conclusão: Não houve diferença do consumo alimentar e do estado nutricional entre adolescentes pouco ativos e ativos. Entretanto, são necessárias estratégias para aderência à alimentação mais qualificada, uma vez que, apenas um grupo alimentar esteve de acordo com as recomendações nutricionais.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.