Neste artigo analisou-se a epidemia de Covid-19, no Brasil, abordando desde seu início diagnosticado no final de fevereiro até os fins de agosto, quando se nota um forte declínio na manutenção das medidas para o combate à doença. Para a coleta de dados recorreu-se a artigos científicos sobre a epidemia, informes oficiais publicados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e dados produzidos pelo Ministério da Saúde do Brasil. Além dessas fontes, recorremos a publicações jornalísticas para conhecer a repercussão da doença. Para realizar o estudo, analisamos algumas das decisões adotadas pelo Governo Federal e Estaduais e sua repercussão no país, focando em compreender com a população reagiu a tais medidas concebidas para esse momento de crise. Abordando os problemas políticos e sociais da implementação das políticas públicas de saúde. Diante disso, adotamos o uso dos conceitos de biopolítica e biopoder, do filósofo francês Michel Foucault, aplicando suas ideias ao contexto brasileiro, mostrando um desentendimento quanto a perceber a biopolítica como algo positivo ou negativo. E nesse ponto recorremos a autores como Agamben, Boaventura dos Santos, Žižek, Safatle e Mbembe para dialogar a respeito das intenções políticas por trás da epidemia. Onde chegamos à conclusão de que a doença foi tratada em vários momentos como uma teoria da conspiração, farsa, sensacionalismo midiático e uma disputa política entre Direita x Esquerda.
Esse artigo analisa a função religiosa nas pedras rúnicas, monumentos erguidos para os vivos e os mortos, os quais passaram cada vez mais a desempenhar um caráter fúnebre, atuando como cenotáfios no século XI, na Suécia. A partir de estudos da Simbologia, da Arqueologia da Morte e dos Estudos Escandinavos, analisamos o simbolismo religioso presente nas pedras rúnicas, corroborando que estes monumentos possuiriam duas características religiosas preponderantes: atuariam como guia para as almas e possuiriam funções apotropaicas.
O Ragnarök é um dos mitos nórdicos mais conhecidos, pois aborda o cataclismo nórdico envolvendo desastres naturais, guerras e monstros. Nesse cenário apocalíptico, o lobo e a serpente são animais que se destacam, por personificarem os monstros ali presentes, os quais matarão deuses, causando alguns dos desastres naturais que assolarão o mundo. O objetivo central desse estudo visa explorar o simbolismo presente nos mitos da Era Viking (VIII-XI) no tocante à figura destes dois animais, partindo da simbologia animal e da mitologia para analisar como tais símbolos se mesclam ao contexto da narrativa mitológica.
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