A dor crônica é uma síndrome complexa, que exige atenção no diagnóstico e tratamento, e para os médicos da atenção primária à saúde, as doenças reumáticas são um grande desafio. O estudo teve como objetivo avaliar a associação entre marcadores de estresse oxidativo (EO) e variáveis clínicas e bioquímicas de pacientes com dor crônica. Trata-se de uma pesquisa transversal, quantitativa e analítica. A amostra desta pesquisa foi constituída por pacientes da atenção primária (PAP) de um município do Rio Grande do Sul, cujos dados foram coletados em agosto de 2021 e comparados com um grupo controle positivo (CP), pacientes com diagnóstico de Artrite Reumatoide (AR) e um grupo de controle negativo (CN), pessoas sem doenças e sem uso de medicamentos. Dos 17 pacientes que participaram da pesquisa, 82,4% foram diagnosticados com AR e 17,6% com fibromialgia. Na análise de EO foi verificado valores de catalase superior no grupo PAP que nos demais, sendo esse aumento estatisticamente significativo, quando comparado com o controle. Tióis não-proteicos (SH) foi inferior no PAP e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico foi superior no PAP, com diferença significativa, quando comparado com o CP e CN. Nesse estudo, evidenciou-se que a dor crônica acometeu, predominantemente, o gênero feminino e com baixa escolaridade e a valores mais elevados dos marcadores supracitados sugerem aumento de estresse oxidativo no PAP, quando comparados com os resultados obtidos nos grupos CP e CN. Isso pode estar relacionado ao tratamento farmacológico prescrito aos pacientes da atenção primária que não seguem os protocolos.
Introduction: common mental disorders whose symptoms are not early identified can turn into more serious illnesses, such as depression, anxiety, and mood disorder. The literature presents the use of rosemary as a form of treatment of physical and mental illnesses, including depression. Objective: The objective of this study was to evaluate the effects of treatments with different doses of rosemary (Rosmarinus officinalis) extract on symptoms of Common Mental Disorders (CMD) in incarcerated people and prison workers. Methods: This is a randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial study. The intervention was carried out using rosemary extract doses at 100, 500, and 1000 mg day-1 in groups composed of 10 participants, for 3 months. A 20-item self-reporting questionnaire (SRQ-20) was used to assess the presence of CMD. The project was submitted and approved by the Research Ethics Committee under the number 4,973,589. Results: The treatments with rosemary extract at 500 and 1000 mg day-1 showed statistically significant results for reducing CMD symptoms when compared to the those found at the beginning of the research. Conclusion: The use of rosemary extract was effective to reduce CMD in the evaluated prison staff and incarcerated people, especially when used at doses of 500 and 1000 mg day-1, and presented safety, as the participants did not experience side effects.
Objetivo: Descrever o perfil de pacientes oncológicos, no início do tratamento, em uso de medicamentos contínuos, assistidos em um CACON. Método: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e analítico. A amostra constituiu-se por pacientes com diagnóstico de câncer inseridos para iniciar o tratamento oncológico junto ao Centro de Alta Complexidade (CACON), avaliados no período de agosto de 2018 a janeiro de 2019. Resultados: Participaram da pesquisa 270 pacientes, 53% do sexo feminino e 58,1% com mais de 60 anos de idade. Verificou-se associação entre uso de medicamentos e: sexo feminino (p=0,025); ser casado ou ter acompanhante (p=0,049); e possuir mais de 60 anos (p=0,000). O grupo de medicamentos mais utilizado pelos pacientes oncológicos em tratamento com medicamentos contínuos foi do aparelho cardiovascular (69,56%). Verificada associação entre usar medicamentos contínuos e autorrelato de: hipertensão (p=0,000); diabetes mellitus (p=0,013); infarto agudo do miocárdio (p=0,045); depressão (p=0,001) e uso de bebidas alcóolicas (p=0,000). Conclusão: O estudo permitiu conhecer o perfil de uso de medicamentos contínuos e as variáveis associadas, estes dados são fundamentais para propor medidas que melhorem a efetividade e segurança da quimioterapia e dos demais medicamentos associados.
O uso incorreto de medicamentos anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs) pode causar graves efeitos adversos como hemorragia e ulceração. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de intoxicação por AINE em um cão atendido no Hospital Veterinário da Unijuí. O cão da raça Labrador, pelagem preta, macho, dez anos de idade deu entrada com histórico de apatia, náuseas, vômito e anorexia, principais queixas relatadas pelo tutor. O cão tem afecção articular e fez uso contínuo durante os últimos seis meses de 7,5 mg de meloxicam. Foram realizados exames como hemograma, que apresentou valores de eritrócitos, hemoglobina e hematócrito abaixo do desejável, já os valores de creatinina e ureia estavam extremamente elevados. Após tentativas de tratamento realizadas, e devido ao constante agravamento do quadro clínico do cão, foi optado por eutanásia, realizada no Hospital Veterinário com a autorização do tutor.
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