Resumo: Considerando a saída significativa de alunos no primeiro ano do curso de Licenciatura em Ciências da Universidade Federal de São Paulo e o cenário sócio-político da expansão do ensino superior no país, problematizamos o emprego do conceito de evasão para referir-se a essa saída prematura. Por meio de uma pesquisa-ação com a participação de alunos e de pesquisadores coletamos dados de 2011 a 2016 em questionários online e no diário de campo. Nossos resultados indicam ser necessário uma permanente precisão conceitual do termo evasão, na medida em que a saída antecipada de discentes não se configurou apenas com situações decorrentes do abandono do compromisso com os estudos devido ao insucesso escolar. Diferentemente do descrito em parte da literatura e nas ações institucionais em vários níveis, o discente altera, preventivamente, suas opções de estudo, considerando a mobilidade, as condições de precariedade e as pressões relativas ao trabalho.
Neste artigo, é apresentada uma visão geral sobre a pesquisa, o desenvolvimento e implementação de Sequências de Ensino e Aprendizagem (SEA) orientadas para tópicos de Ciências, além de sua validação em sala de aula. Como a literatura do tema é extensa, a escolha foi discutir fundamentos teóricos e ferramentas metodológicas para construir essas sequências e apresentar algumas propostas que foram, de fato, implementadas em salas de aula e que obtiveram bons resultados. De início, a metodologia de pesquisa chamada Aprendizagem Baseada em Design é analisada e sugerida como uma metodologia eficiente que abrange tanto o processo de design como a análise dos resultados de aprendizagem. Em relação às SEA, são discutidos os modelos Demanda de Aprendizagem, Reconstrução Educacional, modelo de “Dois-Mundos”, Engenharia Didática e as Unidades de Ensino Potencialmente Significativas. Exemplos ilustrativos da aplicação e avaliação de SEA baseadas nesses modelos em vários contextos são apresentados. O objetivo principal do artigo é contribuir para que, com o aprofundamento das questões aqui colocadas, professores possam elaborar SEA teoricamente fundamentadas e didaticamente consistentes, com implementação factível no contexto real de sala de aula.
In 2017, almost everywhere in the world, there was a boom in sales of fidget spinners. A toy that has 'multi-lobes' that can rotate freely from a thrust performed with the fingers. Thereby, we analysed the physics concepts that involved in this toy, such as angular and linear velocity. We did the analysis using the software Tracker, a laboratory light sensor, a free mobile application that turns the device flashlight into a strobe light source. Thus, we aim to show that it is possible to transform a well-known toy into an opportunity to work on physics concepts and to construct experiments in the classroom.iopscience.org/ped 4 Strobe tachometer (RPM Meter)-Available for IOS on: https://itunes.apple.com/us/app/strobe-tachometer-rpmmeter/id831460940?mt=8.
AGRADECIMENTOS A Deus, pela concessão de força, sabedoria e perseverança, que sempre me permitiram prosseguir com minha paixão pela educação. À Maria Lucia, orientadora deste trabalho, pelas críticas, sugestões e encaminhamentos que buscaram desenvolver, não apenas esta pesquisa, mas minha própria formação e evolução, enquanto pesquisador. Novamente à Maria Lucia, agora amiga de mais de uma década, que através de sua compreensão e bondade, esteve comigo nos momentos mais felizes, mas, também, sempre presente ao meu lado nas situações mais difíceis, aconselhando-me e fortalecendo minha caminhada. Ao meu pai Leonardo e tia Selma, que sempre me ensinaram que os verdadeiros sonhos existem para serem alcançados, exigindo de nós dedicação e disciplina proporcionais à sua magnitude. À minha esposa Andréia, por todo amor e apoio, mas principalmente, paciência que despendeu nestes últimos anos, para que fosse possível a realização deste trabalho. Ao Enzo, que, nesse momento, conseguirá ler algumas poucas palavras desta pesquisa, mas que, com toda sua alegria e peraltices, revitalizava-me diariamente para que pudesse continuar perseguindo inovações na educação. Aos amigos Thaís, Sílvia, Micheline, Pedro, Paulo, Edson, Simone, Edu e Ricardo, que sempre me incentivaram na realização desse trabalho. Aos amigos do Grupo de Formação de Professores da FEUSP, que sempre colaboraram com críticas e sugestões que enriqueceram essa pesquisa. Ao amigo Alex, pelas infindáveis discussões e aprofundamentos sobre os Conhecimentos Pedagógicos de Conteúdo e a Formação Docente. Aos professores João Zanetic e Yassuko Hosoume, que, há 15 anos, iniciaramme na pesquisa acadêmica, com ensinamentos que se incorporaram em meu repertório docente e, hoje, cristalizam-se na confecção desse trabalho.
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