We analyzed the entropy production in the majority-vote model by using a mean-field approximation and Monte Carlo simulations. The dynamical rules of the model do not obey detailed balance so that entropy is continuously being produced. This nonequilibrium stochastic model is known to have a critical behavior belonging to the universality class of the equilibrium Ising model. We show that the entropy production exhibits a singularity at the critical point whose exponent is estimated numerically.
RESUMO: Este texto procurou contribuir com o debate contemporâneo a respeito dos modelos de gestão da educação pública, apresentando dados empíricos e análises sobre a política recente de atendimento à demanda escolar do governo estadual de São Paulo. Demonstra que, embora reflexos da redução da fecundidade em coortes da população em idade de escolarização obrigatória possam ser observados, as matrículas nas escolas públicas estaduais tendem à estabilidade, não havendo retração de procura que justifique o fechamento de ciclos e unidades escolares pretendidos pela reorganização escolar proposta em 2015 e suspensa após protestos estudantis. Reúne, também, evidências de que a lógica que presidiu a reorganização continua vigente na gestão da demanda. A análise da evolução do tamanho das turmas entre 2015 e 2016 revela aumento do número de alunos por classe em todas as etapas da educação básica, em contradição com diretrizes do Conselho Nacional de Educação e em detrimento das condições de ensino e aprendizagem reivindicadas por estudantes e educadores. ABSTRACT: This article aimed to contribute towards the contemporary debate regarding management models for public education. It presents empirical data and analysis regarding recent policies for attending the demand for schooling of the São Paulo State government *Artigo resultante de pesquisa exploratória interdisciplinar, desenvolvida no âmbito da Rede Palavras-chave:
Ao professor João Zanetic, orientador, mestre e amigo, que sempre me deu incondicional apoio, sabendo combinar a mais ampla liberdade, autonomia e confiança com a igualmente ampla atenção e parceria.Aos estudantes do curso de licenciatura em física do IFSP, que são, de certa forma, como co-autores deste trabalho. À Laila, minha flor meu amor, com quem me sinto cada vez mais vivo, que suportou-me em minhas angústias e teve a paciência de ler todo este trabalho, contando-me sobre tudo com o que concordava e com o que não concordava.Aos professores Manoel Robilotta e Maria Lúcia Pupo que, de formas muito distintas, e, de certa forma, complementares, deram contribuições fundamentais em meu exame de qualificação (e em conversas antes e / ou depois dele) para a reformulação que originou este trabalho.Aos artistas e professores Alex Ratton, Andrea Drigo, Carlos Amaral e Cristiane Paoli Quito que, sem saberem, me apoiaram e inspiraram em grande parte de minhas reflexões e proposições.Aos professores da área de física do IFSP, que sempre me deram total apoio para o desenvolvimento deste trabalho.
RESUMO: O trabalho busca explorar os sentidos que uma pedagogia performativa crítica pode adquirir no contexto do ensino de física. Para tanto, parte de uma reflexão a respeito dos movimentos de pensamento que a noção de performance provoca, especialmente nos contextos da educação e da ciência, para então estabelecer alguma delimitação do que sejam metodologias performativas críticas. A seguir, uma série de narrativas de experiências educacionais vividas, no contexto de um curso de licenciatura em física e de um projeto de extensão universitária atuante em escolas públicas estaduais, conduz a reflexão, enfocando três aspectos fundamentais desses trabalhos: a experiência poética do efêmero, a presença de um corpo que reflete e cria e as possibilidades de tensionar e colocar em jogo as normas que estruturam as relações escolares.
O artigo analisa as ocupações secundaristas que ocorreram no ano de 2015 no estado de São Paulo, como reação à proposta de reorganização escolar que previa o fechamento de 94 escolas e a transferência compulsória de 311 mil alunos e 74 mil professores. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e uma análise teórica das ocupações destacando sua dimensão performativa. Esta chave de análise é sustentada a partir de autores como Ernesto Laclau, Chantal Mouffe e Judith Butler, que enfatizam o caráter relacional e contingente das identidades, e a importância do corpo na gramática atual dos conflitos sociais. As conclusões indicam que as ocupações dos secundaristas foram atos performativos em três dimensões: na emergência dos sujeitos (a identidade secundarista que emergiu com a ocupação); no modo de apresentar algumas demandas educacionais (a produção de novas práticas escolares que materializavam as mudanças desejadas); na inversão do assujeitamento administrativo pela criação de outro “corpo estudantil” visível, vibrante e atuante. As ocupações extravasaram os canais tradicionais e consagrados de reivindicação previstos pela democracia representativa, tornando-se um movimento disruptivo, com forte teor transgressivo dos poderes instituídos e que, por isso, desencadearam forte repressão por parte do Estado. Ao mesmo tempo, foram espaços de produção de novas formas de educação e de uma vida escolar com mais liberdade, autonomia e sentido, corporificando críticas que os jovens vêm fazendo há muitos anos a respeito das políticas públicas e dos modelos de escolarização que lhes são oferecidos.
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