Performing a motor task depends on the level of performance stabilization and movement control, and both aspects of motor behavior are related to motor learning (retention and transfer) and adaptation (predictable and unpredictable perturbations). Yet few studies have further investigated the underlying dynamics that may elicit these benefits. In this study, we investigated the effects of two levels of performance stabilization on motor performance and control while learning to intercept a virtual moving target. We randomly divided 40 participants of both sexes ( Mage = 26.02 years, SD = 2.02) into a Stabilization Group (SG) and a Superstabilization Group (SSG). We considered the performance stabilized when a moving target was intercepted three times in a row and superstabilized when the same criterion was repeated six times. We analyzed outcome variables related to performance accuracy (absolute spatial error) and variability(coefficient of variation) and motor control (relative time to peak velocity-tPV% and its coefficient of variation) on both the first and last blocks of practice trials. Both groups showed comparable increases in performance accuracy from the first to the last block ( p = .001, ηp2 = 1.00), but SSG presented higher variability than SG ( p = .05, ηp2 = .70). Concerning motor control, both groups started the experiment with low tPV% and finished with comparably high tPV% and variability. Thus, although practicing two levels of performance stabilization led to similar performance accuracy and movement control, superstabilization resulted in higher performance variability with no loss of accuracy. Enhanced stabilization may increase the ability to adapt to environmental changes, but more research is needed to demonstrate this. These findings add to an understanding of the relationship between levels of performance stabilization and performance variability and may have implications for professional interventions (e.g. sports, rehabilitation) in considering the benefits of practice beyond performance stabilization.
ResumoEste estudo teve como objetivos avaliar o controle postural de jovens e idosos em relação à direção predominante e à área de deslocamento do centro de pressão, buscando verifi car se diferentes bases de suporte evidenciam diferenças entre os grupos para estas duas variáveis. A amostra foi composta por oito adultos jovens (22,6±2,33 anos) e oito idosos (75,4±5,7 anos), e a tarefa consistiu em permanecer de pé sobre uma plataforma de força por 30 segundos, em duas bases de suporte: normal (BSN) e semi-tandem (BSST), sendo realizadas três tentativas em cada uma delas. Avaliou-se as variáveis "área" e "direção" de oscilação, ambas derivadas no centro de pressão. Os resultados mostraram que idosos apresentaram maior oscilação corporal que jovens e a restrição na base de suporte ampliou a oscilação de ambos os grupos etários. Conclui-se que idosos e jovens apresentam comportamentos distintos em relação à oscilação corporal e que o aumento na difi culdade da tarefa é capaz de evidenciar parcialmente essas diferenças. PALAVRAS-CHAVE: Controle postural; Envelhecimento; Demanda da tarefa; Postura quieta.A manutenção do controle postural é uma tarefa complexa, que exige interação entre diversos sistemas, e tem como função manter o centro de gravidade dentro dos limites da base de suporte 1 , visando o controle e a estabilidade de um sistema multissegmentar, formado por inúmeros graus de liberdade 2 . No controle postural, assim como em outras ações do comportamento motor humano, vários componentes do organismo interagem, originando determinados padrões de atividade muscular 3 , em que há uma interação dinâmica envolvendo os sistemas nervoso, sensorial e muscular 4 . O controle postural pode ser avaliado por meio da oscilação corporal na postura ereta quieta, mensurada pela trajetória do centro de pressão. Desta medida podem derivar diversas variáveis, tais como a área (elipse formada por 95% dos pontos da trajetória do centro de pressão), e o ângulo (θ) constituído entre o eixo maior dessa elipse e o eixo ântero-posterior do corpo humano, que indica a direção predominante de oscilação corporal [5][6] . Um fator que interfere na oscilação corporal é a base de suporte, que pode alterar a exigência dos sistemas envolvidos no controle postural, o que evidenciaria diferenças nas estratégias adotadas por distintos grupos etários com vistas à manutenção do equilíbrio corporal [7][8] . Ainda, com o avançar da idade, podem ocorrer mudanças nas estratégias utilizadas para manutenção do equilíbrio postural, uma vez que o envelhecimento acarreta perdas funcionais e motoras, e isso pode refl etir não apenas na forma, mas também na variabilidade do comportamento motor apresentado por esses indivíduos 6,9-10 . Assim, o presente trabalho levantou a seguinte questão: modifi cações nas bases de suporte levariam a aumento de difi culdade na tarefa de modo a distinguir a direção e área de deslocamento do centro de pressão entre adultos jovens e idosos?O estudo tem como objetivos analisar a oscilação corporal considerando: a) o efeito da...
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