Thermally sprayed cermet coatings are adequate solutions to improve cavitation and wear resistance of hydraulic turbines made of stainless steel (SS), especially in rivers with a high sediment load, such as the Madeira River in Brazil. However, some cermets are easily dissolved in river water, leading to premature failure of the coating and costly maintenance. Moreover, galvanic corrosion induced by coupling the cermet to a SS can accelerate the coating dissolution. Therefore, the corrosion resistance of six cermets (WC-12Co, WC-10Ni, WC-10Co-4Cr, Cr 3 C 2 -25NiCr, Cr 3 C 2 -10NiCr and Cr 3 C 2 -10Ni) and the galvanic corrosion resistance of these materials coupled to CA6NM SS were evaluated in a solution that simulated Madeira River water. WC-12Co and WC-10Ni cermets exhibited the highest corrosion rates, 0.077 and 0.068 mm/ year, respectively, whereas the Cr content in the WC-10Co-4Cr (0.017 mm/year) and Cr 3 C 2 -based coatings (0.005 to 0.007 mm/year) led them to corrode at slower rates. Moreover, the WC-10Co-4Cr and Cr 3 C 2 -based cermets exhibited negligible galvanic corrosion current when coupled to the CA6NM SS, making them good options to coat hydraulic turbines. In contrast, WC-12Co and WC-10Ni coatings underwent a more severe galvanic corrosion process, which would drastically reduce the lifespan of these materials as hydraulic turbine coatings.Keywords corrosion resistance Á Cr 3 C 2 -based coatings Á galvanic corrosion Á power plant Á turbines Á WC-based coatings This article is an invited paper selected from abstracts submitted for the 2020 International Thermal Spray Conference, ITSC2020, that was to be held from June 10-12, 2020, in Vienna, Austria. The conference was canceled due to the coronavirus (COVID-19) pandemic. The paper has been expanded from the planned presentation.
O objetivo deste estudo foi analisar comparativamente a resistência à corrosão dos aços inoxidáveis UNS S41426 (martensítico), AISI 444 (ferrítico), UNS S31254 (austenítico) e UNS S32205 (duplex), em solução de 3,5% NaCl por voltametria cíclica (VC) e espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE). Os aços inoxidáveis duplex, austenítico e ferrítico se apresentaram estáveis e com valores elevados de resistência à polarização, enquanto o aço martensítico se apresentou suscetível a dissolução e repassivação em solução salina ao longo de 30 dias, conforme medidas de EIE e potencial de circuito aberto. O aço duplex exibiu maior resistência à quebra do filme de passivação, seguido do austenítico, ferrítico e martensítico, além deste apresentar maior densidade de pites em sua superfície, o que foi revelado por microscopia eletrônica de varredura após medidas de VC. Esses resultados apontam que Cr, Mo e N atuam de forma sinérgica na proteção, formação e repassivação do filme de óxido de cromo. Por fim, é ressaltada a importância dos aços inoxidáveis ferríticos e duplex, em que mesmo com menor teor de Ni é possível obter aços de resistência à corrosão superior ou equivalente aos tão comerciais austeníticos. Palavras-chave: Aços inoxidáveis; Elementos de liga; Técnicas eletroquímicas; Resistência à corrosão.
A cultura da cebola tem se intensificado devido ao consumo in natura e também pelo processamento industrial. No entanto, o míldio (Peronospora destructor) tem comprometido a produtividade da cultura. Como desconhece-se a epidemiologia completa desta doença no Brasil, o objetivo do trabalho foi caracterizar o progresso temporal e espacial do míldio nas condições de cultivo da cebola na região Sul do Brasil. Mudas de cebola da cultivar Empasc 352 – Bola precoce foram transplantadas em dez blocos de 80 plantas cada. A incidência inicial da doença na linha de plantio foi utilizada para a análise espacial através dos testes de run e doublet e seus resultados analisados pelo valor (±1,64) estandardizado no teste de Z a 5% de probabilidade. A severidade da doença no decorrer do cultivo foi analisada em 100 plantas através da porcentagem de área foliar afetada pela doença ao acaso previamente demarcadas e os dados da severidade foram ajustados a um modelo não linear ao longo do ciclo da cultura. Constatou-se que o padrão espacial da doença foi acima de 90% ao acaso para ambos os testes. A curva de progresso da doença foi ajustada ao modelo de Gompertz, representada por y=0,56939*(exp(3,69709*exp(-0,48961*x))). Esse estudo servirá de modelo para trabalhos relacionados à doença.
Palavras-chave: Allium cepa L.; doenças fúngicas; Peronospora destructor.
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