Objective: To evaluate the clinical, functional and radiographic results from talar neck fractures in patients treated at the Foot and Ankle Surgery Group of Santa Casa de Sao Paulo. Method: We evaluated 20 patients. The mean follow-up time was 71 months. One fracture was classified as Hawkins Type I, 12 as Hawkins type II, five as Hawkins type III, two as Hawkins type IV and four fractures were open. Results: One patient was treated conservatively, 16 were treated with open reduction and internal fixation (three with primary subtalar arthrodesis), one was treated with talectomy and two with tibiotalocalcaneal arthrodesis. The reduction obtained was anatomical in seven feet, acceptable in six feet and poor in four. Seven patients had early complications. There was one case of delayed consolidation and four of talar body osteonecrosis. Four patients required secondary reconstruction procedures. No significant radiographic impairment of the ankle joint was found in 62% of the patients and of the subtalar joint in 25%. Of the patients who did not undergo secondary procedures, 81% complained about the treated foot, 37.5% showed some deformity, 44% presented diminished sensitivity and 50% had to retire from work. The mean loss of motion in the ankle was 49%, and in the subtalar joint, 80%. The average AOFAS score was 73 points. Conclusion: Talar neck fractures are associated with high rates of clinical, functional and radiographic complications.
REAL-WORLD EMISSION FACTORS OF CARBONYL COMPOUNDS MEASURED IN A RIO DE JANEIRO TUNNEL, BRAZIL. Real-world vehicle emissions of carbonyls compounds (CC) were determined at the Rebouças Tunnel, Rio de Janeiro (Brazil). The tunnel is a two-bore tunnel with three lanes in each direction and has a length of 2840 m, divided in two sections. On average, approximately 5,000 vehicles (95% light duty) were passing the tunnel per hour. Sixteen samples were simultaneously collected 500 and 1500 m inside from the entrance. The main CC were formaldehyde, acetaldehyde, acetone, propionaldehyde and benzaldehyde. A total of 16 samples were collected in each point in 8 different days. In 5 days, CO and CO 2 were also monitored during the sampling period. Emission factors were calculated. Using the Pierson method, emission factors were 7.5 ± 2.6 and 13.8 ± 5.7 mg km-1 for formaldehyde and acetaldehyde, respectively. Using the fuel consumption method, values were 6.3 ± 2.1 and 11.8 ± 3.9 mg km-1 for the same compounds. The differences between both methods were lower than 20% and may be considered acceptable considering all the approximations in the calculations. Ozone forming potentials (OFP) were also estimated as 90.4 ± 37.3 and 70.7 ± 24.6 mg km-1 for formaldehyde and acetaldehyde, respectively.
REsUMOObjetivo: Avaliar o resultado clínico-funcional e radiográfico dos pacientes com fraturas do colo do tálus tratados pelo Grupo de Cirurgia do Pé e Tornozelo da Santa Casa de São Paulo. Mé-todo: Avaliamos 20 pacientes, com tempo médio de seguimento de 71 meses: um com fratura do tipo I, 12 do tipo II, cinco do tipo III e dois do tipo IV, sendo quatro fraturas expostas. Resultados: Um paciente foi tratado incruentamente, 16 com RAFI (três com artrodese subtalar primária), um com talectomia e dois com artrodese tibiotalocalcaneana. A redução obtida foi classificada como anatômica em sete pés, aceitável em seis, e ruim em quatro. Sete pacientes apresentaram complicações precoces. Houve um retardo de consolidação e quatro osteonecroses do corpo do tálus. Quatro pacientes necessitaram de procedimentos reconstrutivos secundários. Sessenta e dois porcento dos pacientes não apresentaram comprometimento radiográfico importante na articulação do tornozelo e 25% na articulação subtalar. Dos pacientes não submetidos a procedimentos secundários, 81% apresentaram queixas referentes ao pé tratado, 37,5% apresentaram alguma deformidade, 44% déficit sensitivo e 50% estavam aposentados. A perda média de movimento do tornozelo foi de 49% e da subtalar 80%. A pontuação média pela escala AOFAS foi de 73 pontos. Conclusão: A fratura do colo do tálus leva a alta incidência de complicações clínico-funcionais e radiográficas. descritores -
Resumo Objetivo Estimar a frequência da colonização por Staphylococcus aureus e as bactérias não suscetíveis à cefalosporina, em pacientes com fratura proximal do fêmur durante a internação pré-operatória. Métodos Avaliação da prevalência e incidência em 63 pacientes hospitalizados ao longo de um ano. O tempo médio de internação pré-tratamento foi de 12 dias. As amostras foram coletadas das narinas, pele da virilha e mucosa anal, durante a internação prévia ao tratamento e testadas pela técnica de disco-difusão. Resultados A incidência da colonização hospitalar e a prevalência de resultados positivos foram de 14,3% e 44,4% para Staphylococcus aureus; 3,2% e 6,4% para S. aureus resistente à meticilina; 28,6% e 85,7% para Staphylococcus coagulase-negativo resistente à meticilina; 28,6% e 61,9% para Enterobacteriaceae não suscetível à cefazolina (KFNSE); e 20,6% e 28,6% para Enterobacteriaceae não suscetível à cefuroxima (CXNSE). Além da duração do período de internação pré-tratamento, os pacientes não deambularam previamente à ocorrência da fratura e nem fizeram uso de antimicrobiano. Além disso, a duração do período de internação pré-tratamento cirúrgico, ser não-deambulador antes da fratura, uso de antimicrobianos, risco cirúrgico IV pela American Society of Anesthesiologists (ASA) e internação anterior, estiveram relacionados a um aumento na incidência de aquisição hospitalar e prevalência de colonização pelas cepas avaliadas. A prevalência de colonização pela KFNSE foi três vezes maior do que pela CXNSE na admissão e duas vezes maior no momento do tratamento da fratura. Conclusão Observou-se uma alta incidência da colonização hospitalar e prevalência da colonização por todas as cepas estudadas, o que pode orientar a indicação de medidas profiláticas contra a infecção.
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