Resumo A avaliação somativa das aprendizagens dos alunos é, em muitos países, um imperativo. A avaliação formativa, embora recomendada pelos documentos curriculares e pela investigação, acontece de forma esporádica na sala de aula. A articulação entre estas duas modalidades de avaliação é, nos dias de hoje, ainda pouco estudada. O propósito deste artigo é o de problematizar e discutir respostas conducentes a uma possível articulação. Recorrerei à educação matemática para ilustrar certas situações de prática. A partir destas e da reflexão sobre os aportes teóricos usados, proporei um conjunto de princípios orientadores que nortearão a articulação entre a avaliação somativa e formativa, aqui entendida como um processo em complementaridade, em relação, e não em simultaneidade.
Objetivo: analisar a evolução da mortalidade por COVID-19 no período de janeiro de 2020 a fevereiro de 2021 no Brasil. Métodos. Dados sobre todos os óbitos foram obtidos do Portal da Transparência, alimentado continuamente pelos cartórios civis do país. Foi considerado óbito por COVID-19 quando havia citação de COVID-19, coronavírus ou novo coronavírus como causa de óbito. As taxas de mortalidade por COVID-19 foram padronizadas por sexo e faixa etária, conforme estimativa populacional para 2020. Mortalidade por COVID-19 proporcional foi calculada por faixa etária e região, conforme o sexo. Mortalidade geral proporcional foi calculada por local de falecimento e região, conforme causa do óbito. Resultados. Dos 1.596.130 óbitos registrados, 16% tiveram COVID-19 como causa básica, a taxa de mortalidade no Brasil foi de 119,9 por 100 mil habitantes, chegando a 410,5 em Roraima para o sexo masculino. Altas taxas foram encontradas principalmente na região Norte e as menores na região Nordeste. A maior proporção foi entre 70 e 79 anos de idade. A morte por COVID-19 em domicílio atingiu 3,8% dos óbitos na região Norte e 3,4% no Nordeste. Conclusões. O uso de dados do registro civil é de grande importância para o monitoramento atualizado da mortalidade por COVID-19, demonstrando que o país enfrenta, em 2021, aumento de óbitos e agravamento da pandemia.
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