Introdução: A violência obstétrica é considerada uma problemática grave de saúde pública que é silenciosa e mascarada, sendo capaz de cometer estragos consideráveis na vida das gestantes e dos seus familiares. A mesma quebra a esfera singular do parto, sem que haja respeito pela fisiologia da mulher ocasionando traumas consideráveis. Objetivo: Reconhecer os impactos ocasionados pela violência obstétrica na vida das puérperas, externalizando quais fatores contribuem para as intervenções desnecessárias. Método: Revisão bibliográfica da literatura realizada em dezembro de 2022 nas bases de dados BVS, LILACS, BDENF E MEDLINE através dos seguintes DeCS: "Episiotomia", "Saúde da mulher" e “Saúde Pública” combinados entre si pelo operador booleano AND. Foram encontrados 21 estudos e após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 8 estudos para compor a revisão. Utilizou-se como pergunta norteadora: “Quais os impactos transcendentes da violência obstétrica na vida das parturientes?”. Resultados: A mulher não é vista como protagonista do processo, há uma relação de submissão, que abre espaço para infantilização, fragilização, descaracterização e o advento da própria violência. Emprega-se um estigma em relação ao parto normal com discursos de que o mesmo é degradante ou de que a mulher não tem capacidade de ter o bebê por esse método, quando a literatura científica demonstra claramente os impactos positivos que o parto normal garante para o binômio. Conclusão: A violência obstetríca causa impactos significativos na vida das puérperas, visto que proporciona uma distorção do plano de parto anteriormente instituído, ocasionando sequelas psicológicas, sociais e emocionais.
Uma das desordens mais comuns do cérebro é a epilepsia, sendo capaz de afetar milhões de pessoas a nível mundial, ao passo que de acordo com estimativas do Ministério da saúde, é responsável por atingir em média 18,5 a cada 1000 crianças. Apresentada como uma doença crônica, nota-se um sintoma de distúrbio neurológico que geralmente é manifestado com forma de crises convulsivas frequentes e grau variável de intensidade e duração. Por outro lado, tem-se como transtorno o TDAH que se caracteriza pela presença de um inapropriado desempenho dos mecanismos que regulam a atenção de atividades motoras e de impulsos. Devido a complexidade do TDAH, é de suma importância a busca por parâmetros que ajudem no reconhecimento do distúrbio propriamente dito, no qual seja possível diferenciar a hiperatividade de outras doenças também capazes de ocasionar a agitação física e mental. É estimado que em média 40% a 50% das crianças e adolescentes epiléticos apresentem comorbidades psiquiátricas, enquanto o TDAH na população pediátrica tem uma prevalência em torno de 3% a 7%. Por certo, diante das sequelas mais comumente encontradas, é possível evidenciar os distúrbios de aprendizagem além alterações frequentes do humor. Atualmente, muito diferentemente de alguns anos atrás, a saúde física e social, tem recebido grande importância.
Objetivo: analisar as compreensões da enfermagem sobre segurança do paciente idoso hospitalizado na unidade de emergência em tempos de COVID-19. Métodos: trata-se de um estudo misto, de abordagem quantitativa e qualitativa, do tipo participante. Participaram dessa pesquisa 21 enfermeiros e 29 técnicos de enfermagem que atuam no bloco respiratório de um hospital público do Distrito Federal. Resultados: dos profissionais investigados, a maioria era do sexo feminino e referiu dificuldade moderada em assistir idosos com COVID-19. Metade destes mencionou dificuldade moderada em seguir os protocolos de segurança do paciente. Discussão: observa-se que os cuidados a pessoa idosa hospitalizada em tempos de COVID-19 solicitam a ampliação de formações, recursos e de suporte aos profissionais da enfermagem que atuam na emergência. Conclusão: a partir deste estudo, foi possível identificar que a pandemia da COVID-19 transformou os serviços de saúde e colocou em evidência problemas já vividos por muitos anos.
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