Objective To evaluate the bond strength of a polymer‐infiltrated ceramic‐network (PICN) material and to composite repair after different surface treatments. Materials and Methods Eighteen blocks of the PICN material were obtained from CAD/CAM blocks, aged and randomly divided into 2 groups: 5% hydrofluoric acid (HF) or sandblasting with aluminum oxide particles (SAND). For each condition, three treatments were tested: silane (Sil), silane‐containing adhesive (Ad), or silane + silane‐containing adhesive (SilAd). The treated PICN surfaces were restored with composite resin. The microtensile bond strength test was performed in a universal testing machine, and data (MPa) were compared with two‐way Analysis of variance (anova) and Tukey (α = 0.05). Roughness (Ra) and contact angle (CA) were obtained after HF and SAND conditions. Results The greatest bond strength values were obtained for the groups Sil and SilAd, for both HF and SAND pretreatments. The Ra values of SAND were statistically greater than HF. The CA generated by the adhesive on SAND surface was lower than HF surface. Conclusions The use of silane improves the bond strength of the composite repair to PICN substrate compared to the single use of silane‐containing adhesive. The HF pretreatment is most indicated when the silane‐containing adhesive is applied alone. Clinical Significance Fractured PICN restorations can be repaired with composite resin, because the surface is treated with hydrofluoric acid or sandblasting followed by the individual use of silane.

Avaliar a resistência de união de um polímero infiltrado em uma rede de cerâmica (PICN) após diferentes tratamentos de superfície por meio do teste de microtração. Foram utilizados 6 blocos (17,5 x 14 x 12 mm) CAD-CAM de Vita Enamic que forma cortados em 18 blocos menores e posteriormente submetidos a 5 ciclos de autoclave. Os blocos foram divididos em dois grupos para tratamentos de superfície. Um grupo recebeu aplicação de ácido hidrofluorídrico 5% por 60 s (G1 1 a G3) e outro foi jateado com partículas de oxido de alumínio de 45 µm, com uma pressão de 2,5 bar (G4 a G6). Posteriormente foram separados aleatoriamente em 6 grupos experimentais. Em G1 e G4 aplicou-se agente de união silano (RelyX ceramic primer), em G2 e G5 adesivo universal (Single Bond Universal) e G3 e G6 agente de união silano seguido do adesivo universal. Cada superfície foi restaurada com resina composta de forma incremental. Os blocos foram cortados em microbarras com 1 mm2 ± 0,2 e submetidas ao teste de microtração. Os dados em MPa foram submetidos à análise de Anova e tukey (a 0,05) e foram G4 (34.4), G1 (32,2), G6 (31,2), G3 (30,4), G2 (22,3) e G5 (11,7) respectivamente. Os maiores valores de resistência de união foram encontrados com aplicação do agente de união silano, tanto para os grupos com ácido hidrofluorídrico quanto para os grupos com jateamento. A aplicação do agente de união silano continua sendo um passo fundamental na união de restaurações cerâmicas. O uso de adesivo universal como tratamento de superfície cerâmica demonstrou os resultados mais baixos de união no reparo de uma cerâmica híbrida.Palavras-chave: Adesão. Cerâmica. Resina.