Background. Extracted human teeth are used to simulate dental procedures and are essential for practical education and research studies.Objectives. The aim of this study was to evaluate the efficacy of different sterilization methods for extracted human roots and to assess the effects of these methods on dentin microhardness. Material and methods.The crowns of 40 mandibular incisors were removed. The roots were sectioned at 10 mm and divided into 4 groups (n = 10 per group): G1 -no sterilization (control); G2 -microwave radiation (650 W, 5 min); G3 -ethylene oxide (288°C, 3 h); and G4 -autoclave (121°C, 15 min). The roots were immersed in brain heart infusion (BHI) and incubated at 37°C in variable oxygen atmospheres. After 14 days, the samples were assessed for turbidity. Three slices were obtained from each root, and indentations were made at 30, 60 and 120 µm from the root canal lumen. The microbiological data was analyzed with the Kruskal-Wallis test and Dunn's post-hoc test. Microhardness was evaluated by means of the twoway analysis of variance (ANOVA) and Tukey's test (p < 0.05).Results. The roots submitted to autoclaving were 100% sterile, which differed from the other methods (p < 0.05); the control specimens had 0% sterility. For microhardness, significant differences were found between the methods, particularly for the apical third (68.06 ±12.50) (p < 0.05).Conclusions. Although all the evaluated techniques reduced dentin microhardness, autoclaving should be used as the most reliable method of sterilization of extracted dental roots.

Uma versão preliminar deste artigo foi apresentada no IX CIENAGRO Simpósio da Ciência do Agronegócio -"O agronegócio da biodiversidade", promovido pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Agronegócios (Cepan/UFRGS) e realizado entre nos dias 7 e 8 de outubro de 2021, de forma virtual.

RESUMO:O trauma perineal ou genital é definido como aquele provocado por episiotomia ou lacerações. Durante o parto vaginal, a maioria das mulheres sofre algum tipo de lesão do assoalho pélvico em razão de lacerações espontâneas ou como consequência da incisão cirúrgicaepisiotomia. Dentre os tratamentos fisioterapêuticos, existe o laser de baixa potência, que através da sua energia luminosa, que é absorvida e depositada no tecido, transforma-se em energia vital, estimulando a microcirculação, acelerando a restauração das funções normais do tecido além da redução da dor, do edema e da inflamação local e na aceleração da cicatrização tecidual. Torna-se importante a realização deste estudo, visto que a presença da dispareunia que é definida como dor antes, durante ou após a relação sexual em mulheres que foram submetidas à episiotomia, pode afetar significativamente a qualidade de vida sexual das mesmas. Os achados apontaram que as puérperas submetidas ao tratamento com o laser, apresentaram opiniões favoráveis ao procedimento realizado, também demonstraram resultados importantes quanto a melhora da dor e desconforto na região perineal e consequentemente conforto na relação sexual. O laser se mostra promissor para um estudo relacionado para a melhora da dispareunia após trauma perineal. Desta forma, o estudo pode contribuir no direcionamento do prognóstico de trauma perineal e disfunção sexual na área da saúde da mulher.

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