As plantas espontâneas, também conhecidas como plantas daninhas ou invasoras, são vegetais pertencentes a vários grupos taxonômicos, que apresentam em comum à capacidade de crescerem em diversos ambientes sem serem cultivadas. Nas áreas de pastagens, a infestação por plantas espontâneas, além de reduzir a produtividade, pode também interferir na saúde dos animais, por estas apresentarem estruturas como espinhos e ramos capazes de causar danos físicos, e até conter substâncias capazes de provocar intoxicações. Tendo em vista que a região amazônica possui uma diversificada e pouco estudada flora, este trabalho teve por objetivo realizar o levantamento e o mapeamento das espécies de plantas espontâneas ocorrentes em três áreas de pastagens (denominadas áreas 1, 2 e 3) localizadas no Campus de Belém da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), considerando que para o manejo adequado destas, é primordial a sua identificação precisa. Através deste estudo foram identificadas 20 espécies, distribuídas em 10 famílias; sendo a família Cyperaceae Juss. a mais predominante, com 52,33% dos indivíduos coletados; as espécies Cyperus brevifolius (Rottb.) Endl. ex Hassk. e Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult. apresentaram os maiores valores de IVI nas 3 áreas trabalhadas, sendo que a pastagem 1 apresentou maior grau de infestação por espécies espontâneas (Nti=349 indivíduos) dentre as 3 áreas. Os dados obtidos são relevantes para avaliação do atual estado das pastagens, bem como fornecem dados que podem auxiliar no manejo das plantas espontâneas presentes nas áreas.
RESUMO O presente estudo apresenta levantamento florístico das árvores do remanescente de cerrado. No total foram registradas 63 espécies pertencentes a 46 gêneros de 26 famílias. As mais representadas foram Fabaceae (16 spp.) e Vochysiaceae (seis spp.). Bowdichia virgilioides Kunth é considerada como quase ameaçada, e Caryocar brasiliense Cambess. é protegida pela legislação estadual. Das árvores amostradas 19% são endêmicas ao bioma (12 spp.). Apresentamos uma lista das espécies, chave de identificação e uma avaliação do status de conservação e endemismos das espécies encontradas. Devido a sua composição florística representativa do cerrado e a fim de garantir a conservação desse importante patrimônio genético, esse remanescente deve urgentemente a ser uma área protegida.
O presente estudo apresenta levantamento florístico das árvores do remanescente de cerrado. No total foram registradas 63 espécies pertencentes a 46 gêneros de 26 famílias. As mais representadas foram Fabaceae (16 spp.) e Vochysiaceae (seis spp.). Bowdichia virgilioides Kunth é considerada como quase ameaçada, e Caryocar brasiliense Cambess. é protegida pela legislação estadual. Das árvores amostradas 19% são endêmicas ao bioma (12 spp.). Apresentamos uma lista das espécies, chave de identificação e uma avaliação do status de conservação e endemismos das espécies encontradas. Devido a sua composição florística representativa do cerrado e a fim de garantir a conservação desse importante patrimônio genético, esse remanescente deve urgentemente a ser uma área protegida.
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