Ochratoxin A (OTA) is a mycotoxin produced by species of Penicillium and Aspergillus that can contaminate products of plant origin that are used as animal feed. Through oral exposure, this mycotoxin primarily affects the chicken gastrointestinal system. The present study evaluated the intestinal toxic effects of OTA and the introduction of L-tryptophan to alleviate these effects in chickens. One-day-old chicks were exposed to a single OTA dose (1.4 mg/kg body weight—b.w.) and treated with or without four daily doses of L-tryptophan (100 mg/kg b.w.). Duodenal villus height/crypt depth, fecal immunoglobulin A/immunoglobulin Y (IgA/IgY) levels, and duodenal positive immunoglobulin A cells (IgA+) were evaluated by histology, ELISA, and immunohistochemistry, respectively, on the 14th day. There were significant changes in the duodenal villus height, crypt depth, and levels of fecal IgA/IgY and duodenal IgA+ cells (p < 0.05) in groups exposed to OTA. On the other hand, groups exposed to OTA and treated with L-tryptophan showed similar levels of villus height, IgA/IgY levels, and duodenal IgA+ cells to those of the control group (p > 0.05). In conclusion, exposure to a single dose of OTA orally induces changes in intestinal morphology, levels of IgA/IgY antibodies, and IgA+ cells. Thus, treatment with L-tryptophan may be a valid alternative means to reduce the harmful effects of OTA on the intestinal mucosa, which requires further study.
Introdução: Estudos na medicina veterinária transfusional permitem entender melhor a técnica e realizar os procedimentos com mais segurança e eficácia. Objetivo: Com isso buscou-se realizar uma revisão de literatura sobre hemoterapia em pacientes cardiopatas, visando reunir os dados presentes na bibliografia existente. Material e métodos: Utilizou-se da pesquisa em livros, além de artigos online no Google acadêmico, pubmed e pubvet, datados de 1998 a 202. Resultados: Os cuidados na transfusão sanguínea englobam escolha adequada do doador, colheita do sangue, separação, armazenamento e controle de qualidade dos hemocomponentes, cálculo de volume e velocidade de infusão e monitoração do paciente. O volume e a velocidade de infusão do hemocomponente corretos, é fundamental no paciente cardiopata, já que estes são altamente predispostos a desenvolver sobrecarga circulatória (SC), que ocorre devido ao aumento de volume no espaço intravascular, com extravasamento para o espaço extravascular, causado pela infusão dos hemocomponentes em grandes volumes e/ou em velocidade inadequada. Dentre os sinais clínicos temos da SC: êmese, inquietação, taquipneia e dispneia (edema pulmonar). Nos cardiopatas a velocidade de infusão deve ser de 1 a 2ml/kg/hora, e o paciente deve ser monitorado continuamente. Caso a sobrecarga circulatória seja identificada, deve-se interromper a transfusão imediatamente e administrar diuréticos (furosemida 2 a 4mg/kg, IV), com ou sem vasodilatador, associado a oxigenioterapia, até redução do edema pulmonar e melhora clínica. Quando há remissão completa do edema é possível reiniciar a transfusão reduzindo a velocidade de infusão pela metade. Outro ponto importante é o fracionamento do sangue a ser transfundido, pois a bolsa de concentrado de hemácias ou sangue total não pode ficar exposta a temperatura ambiente por mais de quatro horas, e na maioria dos pacientes cardiopatas a transfusão sanguínea ultrapassa este tempo. O uso de hemocomponentes (concentrado de hemácias), é sempre recomendado, pois reduz o volume a ser transfundido, diminuindo o risco de reações transfusionais e, principalmente no cardiopata, o risco de sobrecarga circulatória. Conclusão: A literatura existente foca principalmente na alta predisposição dos cardiopatas a sobrecarga circulatória e as adaptações necessárias para evitá-la, sendo este um ponto chave para o sucesso da transfusão sanguínea nesses pacientes
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