Background Parkinson's disease is responsible for decrease of activities of daily living and mobility limitations. Association of strength with physical capacities and disease time can improve training methodologies and predict changes in physical fitness for this population, since the control center of movements and strength is the same. Objective Therefore, the aim of this study is to analyze if there are correlation between strength with functional tests (the sit-to-stand, the six-minute walk, and the timed-up-go) and disease time in people with Parkinson's disease. Results All functional tests correlations are significant, p < 0.05. The strength is positively correlated with the sit-to-stand and the six-minute walk. The strength is negatively correlated with the timed-up-go. Conclusion There are a correlation between strength with functional tests in people with PD, and changes in strength assessment can be used as predictor to changes in aerobic capacity.
RESUMO A artroplastia de quadril (AQ) é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição da articulação lesionada por uma prótese. O pós-operatório pode reduzir a independência funcional e repercutir na percepção subjetiva da dor em idosos. O estudo avaliou a associação entre o nível de independência funcional e a percepção subjetiva da dor em idosos submetidos à AQ. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo e de associação. A medida de independência funcional (MIF) foi utilizada para avaliar o nível de independência funcional, e a escala visual analógica (EVA) foi empregada para avaliar a percepção subjetiva da dor. O teste de correlação de Spearman foi utilizado para verificar a associação entre a MIF e a EVA, e uma regressão linear simples, para analisar a influência de uma variável sobre a outra (p≤0,05). Um total de 48 idosos foram avaliados, com média de idade de 71,5±9 anos, em que 37,5% (n=18) pertenciam ao sexo masculino e 62,5% (n=30) ao feminino. A avaliação da EVA mostrou uma média de 3,5 (±1,6), enquanto a MIF, 107 (±17,82). Observamos uma associação significante e inversa com p=0,006 e com r de −0,389, com R2 de 0,142. Este estudo mostrou que há uma relação inversamente proporcional entre a sensação subjetiva da dor e o nível de independência funcional de idosos no pós-operatório de AQ. A partir disso, é necessário que os profissionais da saúde deem mais atenção ao quadro álgico desses idosos, visando otimizar sua recuperação funcional a fim de aumentar sua independência funcional.
INTRODUÇÃO: O processo natural de envelhecimento leva os sistemas do corpo humano ao declínio de suas funções. É consenso na literatura que a atividade física direcionada para idosos promove efeitos positivos na manutenção da saúde destes, promovendo redução da perda de massa muscular, ganho de flexibilidade e aumento da resistência cardiorrespiratória. OBJETIVO: Avaliar o equilíbrio de idosas praticantes de diferentes modalidades esportivas. MÉTODOS: A amostra de idosas integrantes de diferentes grupos de atividades esportivas, e idosas residentes em uma instituição de longa permanência. Todos os grupos possuíam 15 voluntárias, a saber: capoterapia (GCa), hidroginástica (GH), ginástica (GG), treinamento de força (GTF) e grupo controle (GC). As participantes tiveram sua massa corporal, estatura, cirtormetria da cintura e quadril avaliados. A avaliação do equilíbrio das voluntárias foi realizada através do teste de equilíbrio unipodal com e sem restrição visual, nesta ordem. As diferenças entre os grupos foram verificadas através da análise de variância ANOVA One Way, p<0,05. RESULTADOS: As atividades de treinamento de força surtiram efeito positivo no equilíbrio sem restrição visual, enquanto que as voluntárias da capoterapia demonstraram melhor desempenho no equilíbrio com restrição visual. CONCLUSÃO: Atividades que englobem diversas modalidades parecem ser mais eficientes para manter um adequado equilíbrio de idosos.
Amplitude da mão direita no ritmo confortável Ace Amplitude da mão esquerda no ritmo confortável Ard Amplitude da mão direita no ritmo mais rápido possível Are Amplitude da mão esquerda no ritmo mais rápido possível BRAD Subescala de bradicinesia da seção III do MDS-UPDRS CBCL Critérios do Banco de Cérebros de Londre DP Doença de Parkinson Fcd Frequência da mão direita no ritmo confortável Fce Frequência da mão esquerda no ritmo confortável Frd Frequência da mão direita no ritmo mais rápido possível Fre Frequência da mão esquerda no ritmo mais rápido possível HY Escala modificada de Hoehn e Yahr MEEM Mini Exame do Estado Mental UPDRS Total da avaliação motora da seção IIIdo MDS-UPDRS vi
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