Objective:To describe and analyze the pharmaceutical orientation given at hospital discharge of transplant patients.Methods:This was a cross-sectional, descriptive and retrospective study that used records of orientation given by the clinical pharmacist in the inpatients unit of the Kidney and Liver Transplant Department, at Hospital Universitário Walter Cantídio, in the city of Fortaleza (CE), Brazil, from January to July, 2014. The following variables recorded at the Clinical Pharmacy Database were analyzed according to their significance and clinical outcomes: pharmaceutical orientation at hospital discharge, drug-related problems and negative outcomes associated with medication, and pharmaceutical interventions performed.Results:The first post-transplant hospital discharge involved the entire multidisciplinary team and the pharmacist was responsible for orienting about drug therapy. The mean hospital discharges/month with pharmaceutical orientation during the study period was 10.6±1.3, totaling 74 orientations. The prescribed drug therapy had a mean of 9.1±2.7 medications per patient. Fifty-nine drug-related problems were identified, in which 67.8% were related to non-prescription of medication needed, resulting in 89.8% of risk of negative outcomes associated with medications due to untreated health problems. The request for inclusion of drugs (66.1%) was the main intervention, and 49.2% of the medications had some action in the digestive tract or metabolism. All interventions were classified as appropriate, and 86.4% of them we able to prevent negative outcomes.Conclusion:Upon discharge of a transplanted patient, the orientation given by the clinical pharmacist together with the multidisciplinary team is important to avoid negative outcomes associated with drug therapy, assuring medication reconciliation and patient safety.
Objetivo: Analisar a influência da complexidade da farmacoterapia (CFT) na adesão ao tratamento imunossupressor. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, observacional e transversal, baseado nos registros do atendimento farmacêutico de pacientes transplantados renais de um hospital universitário (Fortaleza/Ceará). A CFT foi avaliada em consulta farmacêutica no período de janeiro a julho/2014, utilizando-se o Índice de Complexidade da Farmacoterapia (ICFT). A análise da adesão foi realizada através do nível sérico dos inibidores da calcineurina e imTor. Resultados: Analisou-se o acompanhamento de 36 pacientes: sendo 52,78% (n=19) homens; 27,80% (n=10) entre 41 e 50 anos; 41,70% (n=15) com ensino fundamental incompleto e 72,22% (n=26) possuíam cuidador. A média de medicamentos foi nove e de pontos no ICFT foi de 50,94. O ICFT máximo foi registrado na faixa de 31-60 dias pós-transplante. Analisando o nível sérico dos imunossupressores, observou-se prevalência de pacientes classificados como “não aderentes” maior no período menor de 60 dias pós-transplante. Conclusão: Concluiu-se que no pós-transplante renal a adesão dos pacientes ao tratamento imunossupressor aumenta com a diminuição da CFT, sendo necessária uma maior e melhor orientação dos pacientes no inicio do pós-transplante.
Our findings showed problems in the adherence process related to inattention, forgetfulness and irregularity in getting medicines, reinforcing the need for the development of strategies to facilitate a better understanding of treatment and to ensure adherence.
Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos farmacêuticos hospitalares brasileiros, dois anos após início da pandemia, e caracterizar os fatores associados. Métodos: Estudo transversal, com participação de 237 farmacêuticos. Utilizou-se um questionário validado junto ao Professional Quality of Life Scale, que avalia Satisfação por Compaixão (SC), Fadiga por Compaixão (FC) e Burnout (BO). Utilizou-se teste T e ANOVA, para comparação de grupos; Bootstrapping para correção da normalidade; testes de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk para verificar normalidade da distribuição. Resultados: A maioria dos entrevistados apresentaram moderado ou alto índice de SC (71,3%), BO (78,9%) e FC (72,2%). O sexo feminino apresentou maiores valores para FC (d = 0,45); farmacêuticos entre 40-49 anos demonstraram menores valores para BO do que farmacêuticos entre 20-29 anos [(ΔM = -0,74; IC 95% Bca (-1,15 – -0,35)] e entre 30-39 anos [(ΔM = 0,49; IC 95% Bca (-0,87 – -0,16)]; profissionais que trabalham mais de 44 horas/ semana apresentaram maiores valores para BO do que profissionais que trabalham até 36 horas [(ΔM = 0,54; IC 95% Bca (0,14 – 0,95)]. Conclusão: Os farmacêuticos relataram níveis moderados de BO, FC e SC. Identificou-se como fatores associados ao BO e FC o gênero, estado civil, faixa etária e carga horária de trabalho.
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