Ensaios de tração uniaxiais foram empregados para deformar aços inoxidáveis dos tipos 302, 304 e 316 em diferentes temperaturas abaixo da ambiente (de 77K a 300K). Na escala de microdeformação, a deformação plástica inicia-se com o deslizamento planar das discordâncias. Continuando-se com a deformação, quando diminui-se a energia da falha de empilhamento da liga e a temperatura do teste, o processo de deformação por discordâncias é substituído progressivamente por uma intensa transformação de martensita ε ou maclas de deformação. Os resultados do trabalho apresentam uma referência quantitativa de alterações nas tensões de escoamento que podem ser correlacionadas a estes diferentes mecanismos de deformação.
ResumoEnsaios de tração uniaxiais foram empregados para deformar aços inoxidáveis austeníticos do tipo 304, em diferentes temperaturas abaixo da ambiente (de 77 K a 300 K). A relação entre a estabilidade da austenita e o encruamento, em função da temperatura de teste, é discutida quanto à transformação martensítica induzida por deformação e ao deslizamento de discordâncias na austenita. Em curvas tensão-deformação que assumem a equação de Ludwik σ = σ o + kε n , na qual σ é a tensão verdadeira e ε a elongação plástica verdadeira, um modo conveniente para analisar o encruamento é por meio do diagrama log dσ / dε versus log ε. O aspecto significativo é a variação da taxa de encruamento dσ / dε com a elongação plástica verdadeira nas diferentes temperaturas. As mudanças no comportamento do encruamento motivando até três estágios de deformação são associadas a diferentes processos microestruturais. A transformação martensítica pode ser considerada como um processo de deformação que compete com o processo usual de deslizamento. A investigação desses estágios, na região plás-tica, produz uma referência qualitativa de como diferentes fatores, tais como o grau de deformação, temperatura e composição química da austenita, afetam a transformação austenita-martensita. Palavras-chaves:
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